"Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com frequência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar."
Choveu o dia todo na terça. Nuvens extremamente negras rolaram do oeste e agitaram-se sobre o campus, nada fazendo para ajudar a clarear a mente de Luce. O aguaceiro caía em ondas desiguais – garoando, então chovendo torrencialmente, então chovendo granizo – antes de diminuir para começar tudo de novo. Os alunos não foram permitidos a sair durante os intervalos, e ao final de sua aula de cálculo, Luce estava ficando louca por causa do aprisionamento.
Ela percebeu isso quando suas anotações começaram a se desviar do teorema de valor médio e começaram a ficar desse jeito:
15 de setembro: dedo do meio introdutório de J
16 de setembro: estátua derrubada, mão na cabeça para me proteger (alternativa: simplesmente tateando uma saída); a saída imediata de J
17 de setembro: potencial leitura errada do aceno de cabeça de J como uma sugestão de que eu fosse à festa do Cam. Perturbadora descoberta do relacionamento de J & B (erro?)
Soletrado desse jeito, era o começo de um catálogo muito embaraçoso. Ele tinha simplesmente tantos altos e baixos. Era possível que ele se sentisse da mesma maneira que ela – embora, se pressionada, Luce insistiria que qualquer estranheza da sua parte era apenas uma resposta à estranheza suprema da parte dele.
Não. Esse era precisamente o tipo de argumento circular no qual ela não queria se engajar. Luce não queria jogar nenhum jogo. Ela só queria ficar com ele. Só que não tinha ideia do por que. Ou como agir sobre isso. Ou, na verdade, o que ficar com ele realmente significava. Tudo que ela sabia era que, apesar de tudo, era nele quem ela pensava. Aquele com quem ela se preocupava.
Ela pensara que se pudesse rastrear cada vez que eles tinham se conectado e cada vez que ele tinha se afastado, podia ser capaz de encontrar alguma razão por trás do comportamento errático de Justin. Mas sua lista até agora estava apenas deprimindo-a. Ela amassou a página numa bola.
Quando o sino soou finalmente para liberá-los pelo dia, Luce saiu apressada da sala de aula. Normalmente ela esperava para andar com Ariane ou Penn, temendo os momentos em que seus caminhos se separavam, porque então Luce ficaria sozinha com seus pensamentos. Mas hoje, para variar, ela não teve vontade de ver ninguém. Ela estava ansiando um tempo para Luce. Tinha apenas uma ideia certeira sobre como desviar sua mente de Justin: uma nadada longa, difícil e solitária.
Enquanto os outros alunos começaram a caminhar de volta na direção de seus dormitórios, Luce puxou o capuz do seu suéter preto e lançou-se na chuva, ansiosa para chegar à piscina. Enquanto descia os degraus de Agustine, se deparou diretamente com algo alto e negro. Cam.
Quando trombou com ele, uma torre de livros balançou em seus braços, então caiu na calçada molhada em uma série de batidas. Ele estava com o seu próprio capuz preto puxado sobre sua cabeça e seus fones de ouvido berrando em seus ouvidos. Provavelmente não a tinha visto chegando, tampouco. Ambos tinham estado em seus próprios mundos.
— Você está bem? — ele perguntou, colocando uma mão nas costas dela.
— Estou bem.
Ela mal tinha tropeçado. Foram os livros de Cam tombaram.
— Bem, agora que nós derrubamos os livros um do outro, o próximo passo não são que nossas mãos se toquem acidentalmente enquanto os pegamos?
Luce riu. Quando ela lhe entregou um dos livros, ele segurou sua mão e apertou-a. A chuva tinha encharcado seu cabelo escuro, e grandes gotas reuniam-se em seus cílios longos e espessos. Ele parecia muito bem.
— Como se diz “constrangido” em francês? — ele perguntou.
— Hm... gênée — Luce começou a dizer, sentindo-se ela própria um pouco gênée de repente. Cam ainda estava segurando sua mão. — Espere, não foi você quem tirou um 10 no teste de Francês ontem?
— Você notou? — ele perguntou. Sua voz soou estranha.
— Cam, está tudo bem?
Ele se inclinou na direção dela e retirou uma gota d’água que ela sentira escorrer pela ponte de seu nariz. O simples toque de seu dedo indicador a fez estremecer, e de repente ela não podia deixar de pensar quão maravilhoso e acolhedor podia ser se ele dobrasse-a em seus braços da forma como tinha feito no memorial de Todd.
— Eu estive pensando em você — ele disse. — Querendo te ver. Eu esperei por você no memorial, mas alguém me disse que tinha ido embora.
Luce teve o pressentimento de que ele sabia com quem ela saíra. E que ele queria que ela soubesse que ele sabia.
— Sinto muito — ela disse, tendo que gritar para ser ouvida sobre um ruído de trovão.
Agora ambos estavam encharcados pelo aguaceiro jorrando.
— Venha, vamos sair dessa chuva — Cam puxou suas costas na direção da entrada coberta de Agustine.
Luce olhou sobre o ombro dele na direção do ginásio e quis estar lá, não aqui ou em qualquer outro lugar com Cam. Pelo menos, não agora. Sua cabeça estava cheia até a borda de tantos impulsos confusos, e ela precisava de tempo e espaço longe – de todos – para discerni-los.
— Eu não posso — ela respondeu.
— Que tal mais tarde? Que tal hoje à noite?
— Claro, mais tarde, tudo bem.
Ele ficou radiante.
— Passarei no seu quarto.
Ele a surpreendeu ao puxá-la para si, apenas pelo mais breve dos momentos, e a beijando suavemente na testa. Luce se sentiu instantaneamente aliviada, quase como se tivesse ganho uma dose de alguma coisa. E antes que ela tivesse a chance de sentir algo mais, ele a soltou e estava andando rapidamente de volta na direção do dormitório.
Luce balançou sua cabeça e chapinhou lentamente em direção ao ginásio. Evidentemente ela tinha que resolver mais do que apenas Justin.
Havia uma possibilidade de que poderia ser bom, até divertido, passar algum tempo com Cam, mais tarde essa noite. Se a chuva passasse, ele provavelmente a levaria para uma parte secreta do campus e seria totalmente carismático e lindo naquela maneira intimidantemente tranquila dele. Ele a faria se sentir especial. Luce sorriu.
Desde a última vez em que ela tinha posto os pés na Nossa Senhora da Ginástica (como Ariane tinha batizado o ginásio), o pessoal de manutenção da escola começou a lutar contra o kudzu. Eles haviam retirado a cortina verde da maior parte da fachada do prédio, mas tinham acabado apenas a metade, e vinhas verdes balançavam como tentáculos pelas portas. Luce teve que se abaixar sob alguns rebentos compridos apenas para que pudesse entrar.
O ginásio estava vazio, e silencioso a ponto de se ouvir uma agulha cair, em comparação com a tempestade lá fora.
A maior parte das luzes estava desligada. Ela não tinha perguntado se tinha permissão para usar o ginásio fora do horário, mas a porta estava destrancada, e, bem, ninguém está lá para impedi-la.
No corredor turvo, ela passou pelos antigos manuscritos em latim nas caixas de vidro, e pela reprodução em miniatura de mármore de Pietá. Ela parou na frente da porta da sala de musculação, onde tinha se deparado com Justin pulando corda. Suspiro. Isso seria uma grande adição ao seu catálogo:
18 de setembro: J me acusa de persegui-lo.
Seguido dois dias mais tarde por:
20 de setembro: Penn me convence de realmente começar a persegui-lo. Eu consinto.
Argh. Ela estava em um buraco negro de autodepreciação. E ainda assim não conseguia parar a si mesma. No meio do corredor, ela congelou. De uma só vez ela compreendeu porque este dia todo ela se sentira ainda mais consumida por Justin do que o habitual, e também ainda mais confusa quanto ao Cam. Ela sonhara com ambos na noite passada.
Ela estivera andando através de um nevoeiro cinzento, alguém segurando sua mão. Ela se virara, pensando que seria Justin. Mas embora os lábios de quem ela estivera pressionando fossem reconfortantes e carinhosos, não eram dele. Eles eram de Cam. Ele deu-lhe inúmeros beijos suaves, e cada vez que Luce o espiava, seus tempestuosos olhos verdes estavam abertos, também, penetrando-a, interrogando-a sobre algo que ela não podia responder.
Então Cam se fora, e o nevoeiro se fora, e Luce estava enrolada apertadamente nos braços de Justin, exatamente onde queria estar. Ele a apertou e a beijou ferozmente, como se estivesse com raiva, e cada vez que seus lábios deixavam os dela, mesmo que por apenas meio segundo, a sede mais seca a percorria, fazendo-a gritar. Desta vez, ela sabia que eram asas, e ela as deixou se enrolarem ao redor de seu corpo como um cobertor. Ela queria tocá-las, dobrá-las ao redor de si mesma e de Justin completamente, mas logo o roçar de veludo estava recuando, dobrando-se sobre si mesmo. Ele parou de beijá-la, observou seu rosto, esperou por uma reação. Ela não entendeu o estranho medo quente crescendo na boca do seu estômago. Mas lá estava, deixando-a desconfortavelmente quente, então quente até fazer bolhas – até que ela não pudesse mais aguentar. Foi quando ela acordou de repente: No último momento do sonho, a própria Luce tinha queimado e se despedaçado – então tinha sido destruída até virar cinzas.
Ela acordara encharcada de suor – seu cabelo, seu travesseiro, seu pijama todos molhados e de repente a fazendo se sentir com muito, muito frio. Ela ficara deitada lá tremendo e sozinha até a primeira luz da manhã.
Luce esfregou suas mangas encharcadas de chuva para se aquecer. É claro. O sonho tinha deixado-a com um fogo no seu coração e um frio nos seus ossos que ela tinha sido incapaz de conciliar o dia todo. E era por isso que ela viera aqui para nadar, para tentar tirar isso de seu sistema.
Dessa vez, seu maiô preto realmente servia, e ela se lembrara de trazer um par de óculos de natação. Ela empurrou a porta para a piscina e ficou sob a plataforma alta de mergulho sozinha, respirando o ar úmido com seu odor maçante de cloro. Sem a distração dos outros alunos, ou o estímulo do apito da Treinadora Diante, Luce conseguia sentir a presença de outra coisa na Igreja. Algo quase sagrado.
Talvez fosse simplesmente que a piscina fosse um lugar tão lindo, mesmo com a chuva caindo pelas janelas rachadas de vitrais. Mesmo com nenhuma das velas acesas nos altares laterais vermelhos.
Luce tentou imaginar como o lugar era antes da piscina ter substituído os bancos, e sorriu. Gostava da ideia de nadar sob todas aquelas cabeças orando.
Ela baixou os óculos e pulou para dentro.
A água estava quente, muito mais quente que a chuva lá fora, e o estrondo do trovão lá fora parecia inofensivo e longe enquanto ela abaixava sua cabeça debaixo d'água.
Ela se impulsionou e começou um nado lento de aquecimento. Seu corpo rapidamente relaxou, e algumas voltas mais tarde, Luce aumentou sua velocidade e começou o borboleta. Ela conseguia sentir a queimação em seus membros, e se forçou.
Era exatamente dessa sensação que ela estava atrás. Totalmente à vontade.
Se ela pudesse apenas falar com Justin. Realmente falar, sem ele lhe interromper ou lhe dizer para transferir de escola ou escapar antes que ela pudesse chegar ao ponto. Isso podia ajudar. Também poderia exigir que ele fosse amarrado e sua boca fechada simplesmente para que ele a ouvisse.
Mas o que ela diria? Tudo o que ela era essa sensação que tinha perto dele, que, se ela pensasse nisso, não tinha nada a ver com suas interações. E se ela pudesse levá-lo de volta para o lago? Fora ele quem tinha deixado implícito que aquele se tornara o lugar deles. Dessa vez, ela poderia levá-lo até lá, e ela seria super cuidadosa para não trazer à tona algo que pareceria assustá-lo – não estava funcionando.
Droga. Ela estava fazendo isso de novo. Ela deveria estar nadando. Só nadando. Ela nadaria até que estivesse cansada demais para pensar em qualquer outra coisa, especialmente Justin.
Ela nadaria até...
— Luce!
Até que fosse interrompida. Por Penn, que estava de pé ao lado da piscina.
— O que você está fazendo aqui? — Luce perguntou, cuspindo água.
— O que você está fazendo aqui? — Penn disparou de volta. — Desde quando você faz exercícios de boa vontade? Eu não gosto deste seu novo lado.
— Como você me encontrou? — Luce não percebeu até que tivesse dito que suas palavras podiam ter soado rudes, como se ela estivesse tentando evitar Penn.
— Cam me disse. Tivemos uma conversa inteira. Foi estranho. Ele queria saber se você estava bem.
— Isso é estranho — Luce concordou.
— Não, o que foi estranho foi que ele se aproximou de mim e tivemos uma conversa inteira. O Sr. Popularidade... e eu. Preciso soletrar ainda mais a minha surpresa? O negócio é que, ele foi realmente muito bonzinho.
— Bem, ele é bonzinho — Luce tirou os óculos de sua cabeça.
— Com você. Ele é tão bonzinho com você que ele escapuliu da escola para lhe comprar aquele colar – que você nunca usa.
— Eu usei uma vez — Luce respondeu.
O que era verdade. Há cinco noites, depois da segunda vez que Justin a deixou encalhada no lago, sozinha com ou caminho dele iluminado na floresta. Ela não fora capaz de se desvencilhar da imagem e não fora capaz de dormir. Então ela experimentara o colar. Adormecera segurando-o perto de sua clavícula, e acordara com ele quente na sua mão.
Penn estava acenando três dedos para Luce, como se dissesse: Oi? E qual a razão disso...?
— A razão disso é — Luce disse finalmente — eu não sou tão superficial que tudo pelo que estou procurando é um cara que me compra coisas.
— Não é tão superficial, hein? — Penn perguntou. — Então eu te desafio a fazer uma lista não-superficial do por que você está tão afim do Justin. O que significa nada de Ele tem os olhinhos cor de mel mais adoráveis ou Ooh, a maneira como seus músculos ondulam na luz do sol.
Luce teve que rir do falsete agudo de Penn e da maneira como ela segurava suas mãos cruzadas sobre o peito.
— Ele simplesmente me entende — ela disse, evitando os olhos de Penn. — Eu não consigo explicar isso.
— Ele entende que você merece ser ignorada? — Penn sacudiu a cabeça.
Luce nunca tinha dito a Penn sobre os momentos que ela passara sozinha com Justin, os momentos em que vira um relampejo de que ele se preocupava com ela, também. Então Penn não conseguia entender realmente seus sentimentos. E eles eram muito particulares e muito complicados para se explicar.
Penn se agachou na frente de Luce.
— Olha, a razão pela qual eu vim te procurar, em primeiro lugar, foi para arrastá-la para a biblioteca para uma missão relacionada ao Justin.
— Encontrou o livro?
— Não exatamente — ela respondeu, estendendo uma mão para ajudar Luce a sair da piscina. — A obra-prima do Sr. Bieber ainda está misteriosamente desaparecida, mas eu meio que tipo hackeei o mecanismo de busca literário somente para assinantes da Senhorita Sophia, e algumas coisas apareceram. Eu achei que você poderia achá-las interessantes.
— Obrigada — Luce agradeceu, içando-se para fora com a ajuda de Penn. — Eu vou tentar não ser irritantemente sentimental sobre o Justin.
— Que seja. Apenas se apresse e se seque. Nós temos um breve período sem chuva ali fora e eu não tenho um guarda-chuva.
Quase toda seca e de volta em seu uniforme escolar, Luce seguiu Penn até a biblioteca. Parte da porção da frente havia sido bloqueada por fitas amarelas da polícia, então as meninas tiveram que escapulir pelo espaço estreito entre o catálogo de cartas e a seção de referência. Ainda cheirava a fogueira, e agora, graças aos irrigadores e à chuva, possuía um cheiro acrescentado de mofo.
Luce deu sua primeira olhada para onde estivera a mesa da Senhorita Sophia, agora um círculo carbonizado quase perfeito sobre o velho chão de azulejo no centro da biblioteca. Tudo em um raio de quatro metros e meio tinha sido removido. O resto estava estranhamente intacto.
A bibliotecária não estava em seu posto, mas uma mesa dobrável havia sido posta para ela ao lado do local queimado. A mesa estava deprimentemente vazia, exceto por um abajur novo, um porta-lápis e um bloco de papel.
Luce e Penn lançaram uma a outra uma careta de que droga antes de continuarem para a estação de computadores nos fundos. Quando elas passaram a seção de estudo onde tinham visto Todd pela última vez, Luce olhou para sua amiga. Penn manteve seu rosto para frente, mas quando Luce estendeu a mão e apertou a mão dela, Penn apertou de volta muito firme.
Continua...
Oi minhas gatas, como eu disse EU NÃO VOU NUNCA NEVER ABANDONAR VCS. VCS SABEM QE EU AMO MUITO TUDO ISSO NÃO É? AMO MUITO VCS E VCS PODEM ME BATER ATÉ A MORTE POR NÃO POSTAR E DPS DE MUITO TEMPO, DAR AS CARAS POR AKI. eU MERESSO ISSO MAIS CEM VEZES, PQ SOU UMA PESSOA MUITO RUIM E ESTOU ME ODIANDO AGORA. Mas enfim eu vim aki postar pra vcs! Espero que nunca me abandonem pf. Eu me arrependi bastante disso vcs pondem ter certeza. Mais uma vez, me perdoem. é isso isso que eu peço. Amo vcs ♥ Comentem? Vai ser bom pra minha volta! Bjo e até a próxima.
Respondendo:
Mirela Gaspar: Que bom que amou amor! Obrigada mesmo por comentar. Agr tô de volta huehue. Comenta dnv? <3
Joana Margarida: Ficou perfeito? :oo Scr! kkkk, continuei amor. Comente pf? <3 Obg (:
Isabella Crystina: AAAAAAAAAAAH SCR! Seja bem-vinda amorzinho. Já te amamos! Você ama Fallen? Scr! kkkkk, Nós não estávamos postando esses dias, mas voltamos. Graças à Deus huehue. Adorei vc <3 Comenta? Continuei. Bjos e não nos abandone e volte sempre ♥
5 comentários:
continuaaa
amei continuaa
AAAhhhhh que saudade *--------* ameeei continua logo amo amo amo eu comprei o livro e terminei de ler mais não paro de ler aqui no seu blog com o Justin e mais legal eu to lendo tormenta o segundo livro bjs <3
nossa eu entrei hoje no seu blog e vc escreve muito bem .
parabéns
e
continua <3 :) BEIJOS ;)
Entreei no seu blog e de cara já amei o design tudooooo aqui é muito divo :3
Ops: Amora pode me ajudar , ler e comentar meu blog please http://stories-beliebers.blogspot.com.br/ se puder divulgar eu agradeceria <3
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Que bom! Você está prestes à comentar. Sabia que esse comentário é muito importante para nós? Isso mesmo, comente se você gosta de ler, fale oque está achando, e deixe seus elogios ou críticas. Nós aceitamos tudo. Muito obrigada por comentar. E um recadinho para os que não comentam : COMENTA! NÃO VAI ARRANCAR SEU DEDINHO NÃO, PODE CONFIAR :3'