3 de janeiro de 2015

Fallen -29º Capítulo

Postado por PopCorns Do Bieber às sábado, janeiro 03, 2015

"Correr riscos é melhor do que passar o resto da vida arrependido por não ter tentado."



A toca do leão -parte 1


Fazia um bom tempo desde que Luce havia dado uma boa olhada no espelho. Ela costumava nunca se importar com seu reflexo, seus olhos claros esverdeados, seus pequenos dentes retos, seus espessos cílios e sua densa cabeleira negra.
Isso era antes. Antes do verão passado. Após a mãe dela ter cortado todo o seu cabelo, Luce havia começado a evitar espelhos. Não era só por causa do cabelo curto, ela não achava que gostava mais de quem era, então não queria ver nenhuma evidência. Ela começou a olhar para baixo e para as mãos quando as lavava no banheiro. Ela mantinha seu rosto olhando para frente quando passava em frente a janelas de vidros fumados e desviava de pós compactos com espelhos.
Mas vinte minutos antes do horário que ela deveria se encontrar com Cam, Luce ficou parada em frente ao espelho no banheiro feminino vazio em Augustine. Ela achava que aparentava bem. O cabelo estava finalmente crescendo, e o peso estava começando a soltar alguns dos seus cachos. Ela deu checada nos dentes, então endireitou os ombros e olhos para o espelho como se estivesse olhando Cam nos olhos. Ela tinha que lhe dizer algo, algo importante, e queria ter certeza de que conseguiria manobrar um olhar que exigisse que ele a levasse a serio.
Ele não havia ido à aula hoje. Nem Justin, então Luce presumiu que Mr. Cole havia colocado os dois em algum tipo de liberdade condicional. Ou isso ou eles estavam lambendo as feridas. Mas Luce não tinha duvidas que Cam iria esperar por ela hoje.
Ela não queria vê-lo. De jeito nenhum. Pensar sobre os punhos dele batendo em Justin fez o estômago dela se revirar. Mas era culpa dela eles terem brigado, em primeiro lugar.
Ela havia iludido Cam e se ela fez por que ela estava confusa ou lisonjeada ou estivesse o menor que seja interessada não importava mais. O que importava era que ela fosse direta com ele hoje. Não havia nada entre eles.
Ela respirou fundo, puxou sua camiseta em direção aos quadris e abriu a porta do banheiro. Se aproximando dos portões, não conseguia vê-lo. Mas então, era difícil ver qualquer coisa além da zona de construção no estacionamento. Luce não havia estado de volta à entrada da escola desde que eles haviam começado as renovações ali e ela estava surpresa do quão complicado era se mover através do esburacado estacionamento. Ela desviou de poças e tentou se esquivar do radar da equipe de construção, abanando a fumaça do asfalto que parecia nunca dissipar.
Não havia sinal de Cam. Por um segundo ela se sentiu tola, quase como se tivesse caído em algum tipo de pegadinha. Os portões de metal alto eram cheios locais descascados e ferrugem vermelha.
Luce olhou através deles para um bosque fechado de antigas olmeiras do outro lado da rua. Ela estalou as juntas dos dedos, pensando na vez que Justin havia lhe dito que ele odiava quando ela fazia aquilo. Mas ele não estava ali para vê-la fazer aquilo, ninguém estava. Então ela notou um papel dobrado com o nome dela nele. Estava preso no galho espesso da árvore de magnólia próxima ao interfone.

Eu estou salvando você dos eventos sociais esta noite. Enquanto nossos colegas estudantes apresentam uma reencenação da Guerra Civil triste, mas verdadeira, você e eu iremos pintar a cidade de vermelho. Um sedan preto com uma placa dourada irá trazer você até mim. Achei que nós dois podiam usar uma dose de ar fresco. -C.

Luce tossiu da fumaça. Ar fresco era uma coisa, mas um sedan preto a buscando no campus? Para levá-la até ele, como se ele fosse algum tipo de monarca que podia arranjar em um impulso para que mulheres fossem buscadas? Onde estava ele afinal?
Nada disso era parte do plano dela. Ela havia concordado se encontrar com Cam somente para dizer a ele que ele estava sendo muito avançado e ela realmente não conseguia se ver se envolvendo com ele. Porque, apesar de que ela nunca contará a ele, cada vez que os punhos dele atingiram Justin na noite anterior, algo dentro dela havia se esquivado e começado a ferver.
Claramente ela precisava cortar essa coisinha com o Cam pela raiz. Ela tinha o colar dourado de serpente no bolso. Era hora de devolvê-lo.
Exceto que agora ela se sentia estúpida por presumir que Cam iria querer só conversar. É claro que ele tinha uma carta na manga. Ele era esse tipo de cara.
O som das rodas do carro desacelerando fez Luce virar a cabeça. Um sedan preto parou em frente aos portões. A janela esfumada do banco do motorista moveu-se para baixo e uma mão peluda saiu e pegou o receptor do interfone do lado de fora dos portões. Após um momento, o receptor estava de volta no seu lugar e o motorista se inclinou sobre sua buzina.
Finalmente os grandes portões de metal gemeram e se abriram, e o carro entrou parando na frente dela. As portas se destrancaram suavemente. Ela ia mesmo entrar naquele carro e ir parasabe-se-lá-onde para se encontrar com ele?
A última fez que ela havia estado parada naqueles portões havia sido para dizer adeus aos pais dela.
Sentindo falta deles antes mesmo deles irem embora, ela havia abanado daquele mesmo lugar, próxima do interfone quebrada dentro dos portões e, se lembrava de ter notado uma câmera de segurança mais moderna. O tipo com detectores de movimento, dando zoom nela toda vez que ela se movia. Cam não podia ter escolhido um ponto pior para o carro buscar ela.
Do nada ela teve visões do confinamento solitário na cela do porão. Paredes de cimento úmido e baratas correndo pelas pernas dela. Sem luz de verdade. Os rumores ainda estavam correndo pelo campus sobre aquele casal, Jules e Phillip, que não haviam sido mais vistos desde que haviam escapado. Cam achava que Luce queria tanto ver ele que ariscaria saindo do campus em plena visão dos vermelhos?
O carro ainda estava com o motor ligado em frente a ela. Após um momento, o motorista, um homem de óculos escuros estilo esportivo com um pescoço grosso e cabelos ralos estendeu sua mão. Nela estava um pequeno envelope branco. Luce hesitou um segundo antes de ir para frente e tirar ele dos dedos dele.
O material personalizado de Cam. Um cartão pesado cor marfim com o nome dele impresso em letras douradas no canto inferior à esquerda.

Devia ter mencionado antes, os vermelhos foram vedados. Veja por si mesma. Eu cuidei disso, como irei cuidar de você. Vejo você logo, espero.

Vedadas? O que ele quis dizer? Ela ousou uma olhada para as vermelhas. Ele o fez. Um círculo de fita preta havia sido colocado perfeitamente sobre as lentes da câmera. Luce não sabia como essas coisas funcionavam ou quanto tempo levaria para a escola descobrir, em uma maneira estranha, ela estava aliviada por Cam ter pensado em cuidar disso. Ela não podia imaginar Justin pensando tão à frente.
Callie e os pais dela estavam esperando telefonemas esta tarde. Luce havia lido a carta de dez páginas da Callie três vezes e tinha todos os detalhes engraçados da viagem do final de semana da amiga dela a Nantucket memorizados, mas ainda não saberia como responder a qualquer uma das perguntas de Callie sobre sua vida na Sword&Cross. Se ela se virasse e fosse para dentro para pegar o telefone, não saberia como começar a contar à Callie e seus pais sobre a sinistra virada que os últimos dois dias haviam tomado. Mais fácil não contar nada a eles, ou até que ela encerrasse as coisas de um jeito ou de outro.
Ela deslizou no luxuoso assento de couro bege do sedan e colocou o cinto. O motorista ligou a ignição do carro sem dizer uma palavra.
— Aonde nós vamos — ela perguntou a ele.
— Um lugarzinho que fica no remanso do rio. Sr. Briel gosta das cores locais. Apenas se recoste e relaxe, querida. Você verá.
Sr. Briel? Quem era esse cara? Luce nunca gostou que a mandassem relaxar, especialmente quando parecia uma ameaça para não fazer mais nenhuma pergunta. De qualquer maneira, ela cruzou os braços sobre o peito, olhou para fora da janela e tentou esquecer do tom do motorista quando ele a chamou de “querida”.
Através dos vidros escuros, as árvores lá fora e a estrada cinza pavimentada embaixo delas pareciam marrons. Na virada onde a bifurcação levava à Thunderbolt, o sedan preto virou para o leste. Eles estavam seguindo o rio em direção à costa. Uma vez ou outra, quando o caminho deles e o rio convergiam, Luce podia ver a água turva marrom se retorcendo ao lado deles.
Vinte minutos depois o carro desacelerou até parar em frente ao bar batido de beira de rio. Era feito de uma madeira cinza, apodrecida e inchada, havia marcas de água sobre a porta da frente vermelha que se lia Estige em irregulares letras vermelhas pintadas a mão. Bandeirolas de plástico de propaganda de cerveja haviam sido grampeadas em um feixe de madeira embaixo do telhado de zinco, uma tentativa medíocre de festividade. Luce estudou as imagens impressas nos triângulos de plástico, palmeiras e garotas bronzeadas de biquínis com garrafas de cerveja nos seus lábios sorridentes, e se perguntou quando foi a última vez que uma garota de verdade havia colocado os pés naquele lugar.
Dois punks mais velhos se sentaram fumando no banco que ficava de frente para a água. Moicanos cansados caiam sobre as testas de meia idade deles, e as suas jaquetas de couro tinham uma aparência feia e suja de algo que eles estivessem usando desde que punk era novidade. A expressão vazia dos seus bronzeados e caídos rostos fazia a cena toda parecer ainda mais desolada.
O pântano que beirava a rodovia de duas vias havia começado a cobrir o asfalto, e a estrada parecia meio que sumir por entre a grama do pântano e a lama. Luce nunca havia estado tão longe no rio pantanoso.
Enquanto estava sentada, incerta do que faria uma vez que saísse do carro, ou se essa era realmente uma boa ideia, a porta da frente do Estige se abriu abruptamente e Cam andou para fora.
Ele se inclinou descontraidamente contra a janela da porta, uma perna cruzada sobre a outra. Ela sabia que ele não podia vê-la através do vidro escuro do carro, mas ele levantou sua mão como se pudesse e gesticulou para ela ir até ele.
— Aqui vai nada— Luce resmungou antes de agradecer o motorista.
Ela abriu a porta e foi recebida por uma rajada de vento salgado enquanto subia os três degraus até a varanda de madeira do bar.
O cabelo bagunçado de Cam estava solto ao redor do rosto dele e ele tinha uma expressão calma em seus olhos verdes. Uma manga da camiseta preta dele estava puxada sobre o ombro dele, e Luce podia ver a suave marcação do bíceps dele. Ela dedilhou a corrente de ouro no bolso dela.

Lembre-se porque você está aqui.  

O rosto de Cam não mostrava nenhum sinal da briga da noite anterior, o que a fez se perguntar, imediatamente, se Justin tinha alguma marca.
Cam a deu um olhar inquisitivo, correndo sua língua ao longo do seu lábio inferior.
— Eu só estava calculando quantos drinques de consolação eu precisaria se você me desse o cano hoje — ele falou, abrindo os braços para um abraço.
Luce andou até eles. Cam era uma pessoa muito difícil de dizer não, até mesmo quando ela não estava totalmente certa sobre o que ele estava pedindo.
— Eu não daria o cano em você — respondeu, então imediatamente se sentiu culpada, sabendo que as palavras dela vieram do senso de dever, não o romance que Cam teria preferido. Ela estava ali somente porque ela ia dizer a ele que não queria se envolver com ele. — Então, o que é esse lugar? E desde quando você tem um serviço de carro?
— Cola em mim, criança.
Ele pareceu tomar a pergunta dela como um elogio, como se ela gostasse de ser arrastada para bares que cheiravam como o interior de um ralo de pia. Ela era tão ruim nesse tipo de coisa. Callie sempre dizia que Luce era incapaz de honestidade brutal e era por isso que ela ficava presa em tantas situações desagradáveis com caras que ela devia apenas ter dito não. Luce estava tremendo. Ela tinha que desabafar aquilo. Ela pescou no seu bolso e tirou o pendente.
— Cam.
— Oh que bom, você trouxe — ele pegou o colar das mãos dela e a girou. — Deixe-me ajudar você a colocá-lo.
— Não, espere.
— Pronto. Ele realmente combina com você. Dê uma olhada.
Ele a acompanhou ao longo do assoalho de madeira que rangia até a janela do bar, onde um numero de bandas havia colocado posters para shows. OS VELHOS BEBES. PINGANDO COM ÓDIO. RACHADORES DE CASAS. Luce teria preferido estudar qualquer um deles a olhar seu reflexo.
— Viu?
Ela não conseguia distinguir direito as feições dela no enlameado vidro da janela, mas o pendente de ouro brilhava na sua pele quente. Ela pressionou sua mão nele. Ele era adorável. E tão distinto, com sua pequena serpente esculpida a mão pairando no centro. Não era como nada que você vê nas vitrines dos mercados, onde vendedores locais superfaturam os trabalhos manuais para turistas, suvenires da Geórgia feitos nas Filipinas.
Atrás do reflexo dela na janela, o céu estava com uma cor rica de laranja-picolé, quebrado por linhas finas de nuvens rosa.
— Sobre a noite passada... — Cam começou a dizer.
Ela conseguia ver vagamente os lábios rosados dele se moverem pelo vidro sobre os ombros dela.
— Eu queria falar sobre a noite passada, também — Luce interrompeu, parando do lado dele. Ela podia veras pontas da tatuagem em formato de raios de sol atrás do pescoço dele.
— Venha para dentro— ele falou, guiando-a de volta para a porta de tela meio caída. — Nós podemos conversar lá.
O interior do bar era de madeira plainada, com algumas fracas lâmpadas laranja provendo a única luz. Todos os tamanhos e formar de galhadas estavam amontoados na parede, e uma pantera empalhada posava sobre o bar, parecendo pronta para da o bote a qualquer momento.
Um retrato desbotado composto com as palavras CONDADO DE PULASKI CLUBE DE OFICIAIS ALCE 1964-1965 era a única outra decoração na parede, mostrando cem faces ovais, sorrindo modestamente acima de laços cor pastel. O jukebox tocava Ziggy Stardust, e um cara mais velho com a cabeça raspada e calça de couro estava cantarolando e dançando sozinho no meio de um pequeno palco elevado. Além de Luce e Cam, ele era a única outra pessoa naquele lugar.
Cam apontou para dois banquinhos. As almofadas verdes de couro gastas haviam se partido nomeio, a espuma bege saia para fora como um pedaço maciço de pipoca. Já havia uma taça pela metade onde Cam havia se sentado. A bebida nela era marrom e aguada com gelo, banhada com suor.
— O que é isso?— Luce perguntou.
— Luar da Geórgia— ele falou, tomando um gole. — Eu não o recomendo para começar. — Quando ela olhou torto para ele, ele falou— eu estive aqui o dia inteiro.
— Encantador — Luce respondeu, dedilhando o colar de ouro. — Quantos anos você tem, setenta? Sentado em um bar sozinho o dia inteiro?
Ele não parecia obviamente bêbado, mas ela não gostava da ideia de ir toda aquela distância até lá para terminar tudo com ele, e ele estar bêbado demais para entender. Ela estava começando a se perguntar como iria voltar para a escola. Nem sabia onde era aquele lugar.
— Ai — Cam esfregou seu coração. — A beleza de ser suspenso das aulas, Luce, é que ninguém sente a sua falta durante as aulas. Eu achei que eu merecia um tempinho para me recuperar — ele levantou a cabeça. — O que está realmente incomodando você? É este lugar? Ou a briga da noite passada? Ou o fato de não estarmos tendo nenhum atendimento? — ele elevou a voz para gritar as ultimas palavras, alto o bastante para fazer um enorme, bruto bartender se virar em frente a porta da cozinha atrás do bar.
O barman tinha cabelos longos, repicados com franja, e tatuagens que pareciam cabelos humanos trançados que percorriam seus braços de cima a baixo. Ele era só músculos e devia pesar uns cento e cinquenta quilos.
Cam se virou para ela e sorriu.
— Qual é a sua bebida?
— Eu não me importo— Luce falou. — Eu na verdade não tenho minha própria bebida.
— Você estava bebendo champagne na minha festa — Cam falou. — Viu quem estava prestando atenção? — ele esbarrou nela com seu ombro. — Seu champagne mais fino aqui.
Ele falou para o bartender que jogou a cabeça para trás e soltou uma risada maléfica.
Não fazendo nenhuma tentativa de ver a identidade dela ou até mesmo olhá-la tempo o bastante para adivinhar sua idade, o bartender se abaixou sobre um pequeno refrigerador com uma porta de vidro de correr. As garrafas se bateram enquanto ele procurava e procurava. Após o que pareceu como um longo tempo, ele emergiu novamente com uma pequena garrafa de Freixenet.
Parecia que tinha uma coisa laranja crescendo em volta da base.
— Eu não aceito nenhuma responsabilidade por isso — ele falou, entregando a garrafa.
Cam estourou a rolha e elevou sua sobrancelha a Luce. Ele serviu o Freixebet cerimoniosamente nas taças de vinho.
— Eu queria me desculpar. Sei que eu tenho forçado um pouco a barra. E a noite passada, o que aconteceu com Justin, eu não me sinto bem a respeito daquilo — ele esperou Luce consentir com a cabeça antes de continuar. — Ao invés de ficar bravo, eu só devia ter te ouvido. É com você que eu me importo, não ele.
Luce observou as bolhas subirem no seu espumante, pensando que se ela tivesse que ser honesta, diria que era com Justin que se importava, não Cam. Ela tinha que contar a Cam. Se ele já se arrependia de não tê-la escutado na noite passada, talvez agora ele iria começar a ouvir. Ela ergueu a taça dela para beber um gole antes de começar.

Continua...


Oi meu amores, nunca pensei q era capaz de ser cara de pau até eu decidir postar hoje. OLHA O TEMPÃO QUE FAZ QUE EU NAO POSTO! Podem me odiar uydguydfd bom pelo menos eu apareci né? isso é uma coisa boa, nao morri nem nada. O problema é que no 1º ano do ensino medio tive algumas complicações e eu nao podia ficar aqui sempre, agora que estou de ferias criei vergonha na cara e coragem tbm p vir postar, sou uma vagabunda eu sei, mas de agora em diante prometo que vou fazer o possivel p postar, juro juradinho. Beijos amores ♥  CONTINUO COM 2 COMENTÁRIOS




Respondendo:


Joana Margarida: que bom q amou djhvhdv, serio nem sei como vcs ainda tão aqui comentando e tudo, vcs ajudam bastante. Continuei :)
Mirela Gaspar: Continuei anjo <3
Lara Santos: hdguhjdvf obg de verdade, continuei amr ♥

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