31 de dezembro de 2013

Fallen -22° Capítulo

Postado por PopCorns Do Bieber às terça-feira, dezembro 31, 2013 1 comentários

                "Às Vezes Dá Vontade De Desistir De Certas Pessoas, Que Não Valem A Pena Nosso Esforço." 


                                                                               Rude Despertar -Parte 1




— Está com medo? — Justin perguntou.
Sua cabeça estava inclinada para o lado, seu cabelo castanho claro desgrenhado por uma brisa suave. Ele estava segurando-a, e enquanto seu aperto estava firme em torno de sua cintura, era tão suave e leve como um lenço de seda. Seus próprios dedos estavam entrelaçados atrás do pescoço sem camisa dele.
Ela estava com medo? Claro que não. Ela estava com Justin. Finalmente. Em seus braços. A verdadeira questão incomodando nos fundos de sua mente era: Deveria ficar com medo? Ela não podia ter certeza. Nem mesmo sabia onde estava.
Ela conseguia sentir o cheiro de chuva no ar, próxima. Mas tanto ela quanto Justin estavam secos. Ela conseguia sentir um longo vestido branco fluindo até seus tornozelos. Havia só um pouco de luz do dia restante. Luce sentiu um arrependimento penetrante ao desperdiçar o pôr-do-sol, como se houvesse algo que ela pudesse fazer para detê-lo. De alguma forma, ela sabia que esses raios de luz finais eram tão preciosos quanto as últimas gotas de mel em um jarro.
— Você fica comigo? — ela perguntou.
Sua voz era o mais fino sussurro, quase cancelado por um gemido baixo de trovão. Uma rajada de vento girou ao redor deles, soprando o cabelo de Luce em seus olhos. Justin cruzou seus braços com mais força ao redor dela, até que ela conseguisse respirar a respiração dele, pudesse sentir o cheiro da pele dele na dela.
— Para sempre — ele sussurrou de volta.
O som doce de sua voz a completou.
Havia um pequeno arranhão do lado esquerdo da testa dele, mas ela esqueceu dele enquanto Justin pegou suas bochechas entre as mãos e trouxe seu rosto mais para perto. Ela inclinou sua cabeça para trás e sentiu todo o seu corpo ficar frouxo de expectativa.
Finalmente, finalmente, os lábios dele desceram nos dela com uma urgência que tirou seu fôlego. Ele a beijou como se ela pertencesse a ele, tão naturalmente como se ela fosse alguma parte dele há muito tempo perdida que ele pudesse enfiar recuperar.
Então a chuva começou a cair. Ensopou seus cabelos, correu pelos seus rostos e suas bocas. A chuva estava quente e inebriante, como os próprios beijos.
Luce esticou sua mão ao redor das costas dele para puxá-lo mais para perto, e suas mãos deslizavam em algo aveludado. Ela correu uma mão sobre isso, depois outra, buscando seus limites, e então olhou para além do rosto brilhante de Justin. Algo estava se desenrolando atrás dele.
Asas. Lustrosas e iridescentes, batendo devagar, sem esforço, brilhando na chuva. Ela as tinha visto antes, talvez, ou algo parecido com elas, em algum lugar.
— Justin — ela falou, arfando.
As asas consumiram sua visão e sua mente. Elas pareciam girar em um milhão de cores, fazendo sua cabeça doer. Luce tentou olhar para outro lugar, para qualquer outro lugar, mas de todos os lados, tudo que ela podia ver além de Justin eram os rosas e azuis infinitos do céu se pondo. Até que ela olhou para baixo e observou uma última coisa. O chão. Milhares de metros abaixo deles.

***

Quando ela abriu seus olhos, estava muito claro, sua pele muito seca, e havia uma dor imobilizante na parte de trás de sua cabeça. O céu tinha ido embora, assim como Justin. Outro sonho.
Só que esse a deixou se sentindo quase doente de desejo.
Ela estava em um quarto de paredes brancas. Deitada em uma cama de hospital. À sua esquerda, uma cortina fina como papel tinha sido arrastada pela metade do quarto, separando-a de algo se movimentando no outro lado.
Luce delicadamente tocou o ponto tenro na base do seu pescoço e choramingou. Ela tentou se orientar. Não sabia onde estava, mas tinha uma nítida sensação de que não estava mais na Sword & Cross. Seu vestido branco largo era – ela deu um tapinha nas laterais – uma folgada camisola de hospital. Ela conseguia sentir cada parte do sonho escapulindo – tudo exceto aquelas asas. Elas tinham sido tão reais. O toque delas tão aveludado e fluído. Seu estômago agitou-se. Ela fechou e abriu seus punhos, hiper consciente de seu vazio.
Alguém agarrou e apertou sua mão direita. Luce virou sua cabeça rapidamente e recuou. Ela tinha assumido que estava sozinha. Gabbe estava empoleirada na beira de uma cadeira giratória azul desbotada que parecia, irritantemente, realçar a cor dos olhos.
Luce queria se desvencilhar – ou pelo menos, ela esperou querer se desvencilhar – mas então Gabbe lançou-lhe o sorriso mais quente, um que fez Luce se sentir, de alguma forma, segura, e ela percebeu que estava feliz por não estar sozinha.
— Quanto disso foi um sonho? — ela murmurou.
Gabbe riu. Ela tinha um pote de creme para cutículas na mesa ao lado dela, e começou a esfregar o negócio branco com aroma de limão nas unhas de Luce.
— Isso tudo depende — ela respondeu, massageando os dedos de Luce. — Mas não se importe com sonhos. Eu sei que sempre quando sinto o meu mundo virando de cabeça para baixo, nada me acalma como uma manicure.
Luce olhou para baixo. Ela nunca fora muito de esmalte, mas as palavras de Gabbe a lembraram de sua mãe, que sempre sugeria que elas fossem à manicure quando Luce tinha um dia ruim.
Enquanto as mãos lentas de Gabbe trabalhavam em seus dedos, Luce se perguntava se todos esses anos ela estivera perdendo isso.
— Onde nós estamos? — ela perguntou.
— Hospital Lullwater.
Sua primeira viagem para fora do campus e ela acabara em um hospital a cinco minutos da casa dos seus pais. Na última vez em que ela estivera aqui fora para tirar três pontos de seu cotovelo quando ela caíra da sua bicicleta. Seu pai não havia deixado o seu lado. Agora ele não estava em lugar algum.
— Há quanto tempo estou aqui?
Gabbe olhou para o relógio branco na parede e disse:
— Eles te acharam desmaiada devido a inalação de fumaça na noite passada por volta das onze. É procedimento operacional padrão chamar o Técnico de Emergência Médica quando encontram alguém do reformatório inconsciente, mas não se preocupe, Randy disse que vão te deixar sair daqui logo logo. Assim que seus pais assentirem...
— Meus pais estão aqui?
— E cheios de preocupação com a filha deles, até as pontas do cabelo com permanente da sua mamãe. Eles estão no corredor, se afogando em papelada. Eu disse a eles que ficaria de olho em você.
Luce resmungou e apertou seu rosto no travesseiro, convocando a profunda dor na parte de trás de sua cabeça novamente.
— Se você não quiser vê-los...
Mas Luce não resmungava por causa de seus pais. Ela estava morrendo de vontade de ver seus pais. Ela estava se lembrando da biblioteca, do fogo, e da nova geração de sombras que ficava mais assustadora cada vez que a encontravam. Elas sempre foram escuras e feias, elas sempre a fizeram se sentir nervosa, mas ontem à noite, tinha quase parecido como se as sombras quisessem algo dela. E então houve aquela outra coisa, a força levitante que a libertou.
— Que cara é essa? — Gabbe perguntou, inclinando sua cabeça e acenando sua mão no ar na frente do rosto de Luce. — No que está pensando?
Luce não sabia como assimilar a bondade repentina de Gabbe com ela. Assistente de enfermeira não parecia exatamente o tipo de emprego em que Gabbe seria voluntária, e não era como se houvesse algum cara por aqui cuja atenção ela pudesse monopolizar. Gabbe nem mesmo parecia gostar de Luce. Ela não apareceria aqui por vontade própria, apareceria?
Mas mesmo tão bondosa quanto Gabbe estava sendo, não havia jeito de explicar o que tinha acontecido na noite passada. A reunião pavorosa e inexprimível no corredor. A sensação surreal de ser impulsionada para frente por aquela escuridão. A figura estranha e atraente da luz.
— Onde o Todd está? — Luce perguntou, lembrando-se dos olhos amedrontados do rapaz.
Ela perdera seu aperto sobre ele, saiu voando, e então...
A cortina de papel foi repentinamente atirada para trás, e ali estava Ariane, usando patins em linha e um uniforme vermelho-e-branco cor de doce listrado. Seu curto cabelo preto estava retorcido em uma série de nós no alto da sua cabeça. Ela rolou, carregando uma bandeja na qual estavam três cocos verdes com canudos de festa em formato de guarda-chuva de cor neon.
— Agora me deixa entender — ela disse numa voz rouca, nasal. — Ponha o canudo no coco e beba ambos... opa, caras azedas. O que estou interrompendo?
Ariane parou as rodas no pé da cama de Luce. Ela estendeu uma batida de coco com um guarda-chuva rosa balançando.
Gabbe pulou e agarrou o copo primeiro, dando uma cheirada em seu conteúdo.
— Ariane, ela acabou de passar por um trauma — ela repreendeu. — E para sua informação, o que você interrompeu foi o assunto Todd.
Ariane jogou seus ombros para trás.
— Justamente o por que dela precisar de algo potente — ela debateu, segurando a bandeja possessivamente enquanto ela e Gabbe envolviam-se em um concurso de encarar.
— Ótimo — Ariane disse, olhando para longe de Gabbe. — Darei a ela sua velha bebida chata.
Ela deu a Luce o copo com o canudo azul.
Luce devia estar em algum tipo de atordoamento pós-traumático. Onde é que elas poderiam ter conseguido esse negócio? Batida de coco com guarda-chuvinhas coloridos? Era como se ela tivesse adormecido no reformatório e acordado em um hotel cinco estrelas.
— Onde vocês conseguiram todas essas coisas? — ela perguntou. — Quero dizer, obrigada, mas...
— Nós unimos nossos recursos quando precisamos — Ariane respondeu. — Roland ajudou.
As três se sentaram bebendo de forma barulhenta as bebidas geladas e doces por um momento, até que Luce não conseguisse aguentar mais.
— Então, voltando para o Todd...?
— Todd — Gabbe repetiu, limpando sua garganta. — O negócio é que... ele simplesmente inalou muito mais fumaça do que você, doçura...
— Ele não inalou — Ariane cuspiu. — Ele quebrou o pescoço.
Luce arfou, e Gabbe bateu em Ariane com sua bebida de guarda-chuva.
— O quê? — Ariane indagou. — Luce pode aguentar isso. Se ela vai descobrir eventualmente, por que adoçar a verdade?
— A evidência ainda é inconclusiva — Gabbe disse, sublinhando as palavras.
Ariane deu de ombros.
— Luce estava lá, ela deve ter visto...
— Eu não vi o que aconteceu com ele. Nós estávamos juntos e então, de alguma forma, fomos separados. Eu tive um mau pressentimento, mas eu não sabia... — ela sussurrou. — Então ele...
— Se foi desse mundo — Gabbe disse suavemente.
Luce fechou seus olhos. Um frio, que não tinha nada a ver com a bebida, se espalhou por ela. Ela se lembrou do Todd batendo freneticamente nas paredes, sua mão suada apertando a dela quando as sombras rugiram sobre eles, o momento terrível quando os dois foram separados e ela ficara muito chocada para ir até ele.
Ele tinha visto as sombras. Luce estava certa disso agora. E ele morrera.
Depois de Trevor ter morrido, nenhuma semana se passou sem uma carta de ódio encontrando seu caminho até Luce. Seus pais começaram a tentar vetar o correio antes que ela pudesse ler as coisas venenosas, mas muito ainda chegava a ela. Algumas cartas eram escritas à mão, algumas eram digitadas, uma tinha até sido cortada de letras de revistas, estilo bilhete de resgate.
Assassina, bruxa. Eles a tinham chamado de nomes cruéis o bastante para encher uma página de recados, causado agonia o bastante para mantê-la trancada dentro de casa durante todo o verão.
Ela pensara que tinha feito tanto para se afastar daquele pesadelo: deixando seu passado para trás quando ela foi para a Sword & Cross, concentrando-se em suas aulas, fazendo amigos... ah Deus.
Ela inspirou profundamente.
— E quanto a Penn? — ela perguntou, mordendo seu lábio.
— Penn está ótima — Ariane disse. — Ela é totalmente matéria de primeira página, testemunha do incêndio. Tanto ela quanto a Senhorita Sophia saíram, cheirando como um poço de fumaça do leste da Geórgia, mas ainda assim bem.
Luce soltou sua respiração. Pelo menos havia uma boa notícia. Mas sob os lençóis finos como papel fino da enfermaria, ela estava tremendo. Logo, certamente os mesmos tipos de pessoas que foram atrás dela após a morte de Trevor iriam atrás dela novamente. Não apenas os que escreveram as cartas zangadas. Dr. Sanford. Seu agente da condicional. A polícia.
Bem como antes, seria esperado que ela tivesse a história toda reunida. Que lembrasse de cada detalhe mínimo. Mas é claro que, exatamente como antes, ela não seria capaz. Numa hora, ele estivera ao seu lado, apenas os dois. Na seguinte...
— Luce!
Penn irrompeu pela sala, segurando um grande balão de hélio marrom. Tinha a forma de um band-aid e dizia Arranca em letras cursivas azuis.
— O que é isso? — ela perguntou, olhando para as outras três garotas criticamente. — Algum tipo de festa do pijama?
Ariane tinha desamarrado seus patins e subido na minúscula cama ao lado de Luce. Ela estava segurando os dois copos e deitando sua cabeça no ombro de Luce. Gabbe estava pintando esmalte transparente na mão livre de Luce.
— É — Ariane gargalhou. — Junte-se a nós, Penny. Estávamos prestes a jogar Verdade ou Desafio. Deixaremos você ir primeiro.
Gabbe tentou encobrir sua risada com um delicado espirro falso. Penn colocou suas mãos nos quadris. Luce se sentiu mal por ela, e também um pouco assustada. Penn pareceu bastante feroz.
— Um dos nossos colegas morreu na noite passada — Penn enunciou cuidadosamente. — E Luce poderia ter se machucado muito. — Ela balançou sua cabeça. — Como vocês podem brincar numa hora como essa? — ela fungou. — Isso é álcool?
— Ohhh — Ariane disse, olhando para Penn, seu rosto sério. — Você gostava dele, não gostava?
Penn pegou um travesseiro da cadeira atrás dela e jogou-o em Ariane. O negócio era que Penn estava certa. Era estranho que Ariane e Gabbe estivessem tomando a morte de Todd como algo quase leve. Como se elas vissem esse tipo de coisa acontecer o tempo todo. Como se isso não as afetasse da forma como afetava Luce. Mas elas não podiam saber o que Luce sabia sobre os últimos momentos de Todd. Elas não poderiam saber por que ela se sentia tão enojada agora. Ela deu um tapinha no pé da cama para Penn e entregou-lhe o que restava de sua bebida.
— Nós saímos pelos fundos, e então... — Luce não conseguia nem mesmo dizer as palavras. — O que aconteceu com você e a Senhorita Sophia?
Penn olhou desconfiadamente para Ariane e Gabbe, mas nenhuma se movimentou para ser insolente. Penn desistiu e se sentou na beirada da cama.
— Eu simplesmente fui lá perguntar a ela sobre... — Ela olhou para as outras duas garotas novamente, então lançou a Luce um olhar astucioso. — A pergunta que eu tinha. Ela não sabia a resposta, mas queria me mostrar outro livro.
Luce tinha esquecido tudo sobre a busca dela e de Penn na noite passada. Isso parecia tão distante e tão irrelevante depois do que havia acontecido.
— Nós nos afastamos dois passos da mesa da Senhorita Sophia — Penn continuou — e houve essa explosão maciça de luz de canto de olho. Quero dizer, li sobre combustão espontânea, mas isso foi...
Todas as três outras garotas estavam se inclinando para a frente nesse momento. A história de Penn era notícia de primeira página.
— Algo deve ter começado isso — Luce falou, tentando imaginar a mesa da Senhorita Sophia em sua mente. — Mas eu não acho que havia mais alguém na biblioteca.
Penn sacudiu a cabeça.
— Não havia. A Senhorita Sophia disse que um fio deve ter dado curto-circuito em uma lâmpada. O que quer que tenha acontecido, o fogo tinha bastante combustível. Todos os documentos dela se foram rapidamente.
Ela estalou os dedos.
— Mas ela está bem? — Luce perguntou, dedilhando a bainha parecida com papel de sua camisola de hospital.
— Perturbada, mas bem. Os extintores de incêndio foram ligados eventualmente, mas acho que ela perdeu um bando das coisas dela. Quando lhe contaram o que aconteceu com o Todd, foi quase como se ela estivesse dormente demais até mesmo para entender.
— Talvez estejamos todos dormentes demais para entender — Luce concordou. Dessa vez Gabbe e Ariane assentiram de cada lado dela. — Os... os pais do Todd sabem? — ela perguntou, querendo saber como diabos ela explicaria para seus próprios pais o que tinha acontecido.
Ela os imaginou preenchendo papelada no salão. Será que eles iriam querer vê-la? Será que eles conectariam a morte do Todd com a de Trevor... e traçariam ambas as histórias terríveis até ela?
— Eu ouvi Randy no telefone com os pais de Todd — Penn disse. — Eu acho que eles vão processar. O corpo dele está sendo mandado de volta para a Flórida mais tarde hoje.
Só isso? Luce engoliu em seco.
— A Sword & Cross vai fazer um serviço memorial para ele na quinta — Gabbe murmurou. — Justin e eu vamos ajudar a organizar.
— Justin? — Luce repetiu antes que pudesse se controlar.
Ela olhou para Gabbe, e mesmo em seu estado abatido pelo luto, ela não conseguiu evitar reverter à sua imagem inicial da garota: uma sedutora loira de lábios rosa.
— Foi ele quem achou vocês dois na noite passada — Gabbe explicou. — Ele carregou você da biblioteca até o escritório da Randy.
Justin a tinha carregado? Tipo... seus braços em volta do corpo dela? O sonho voltou correndo e a sensação de voar – não, de flutuar – a inundou. Ela se sentiu amarrada demais em sua cama. Ela sentia falta do mesmo céu, da chuva, da boca dele, dos dentes dele, da língua dele fundindo com a dela novamente. Seu rosto ficou quente, primeiro com desejo, então com a impossibilidade agonizante de tudo aquilo acontecer enquanto ela estivesse acordada. Aquelas asas gloriosas e cegantes não eram as únicas coisas fantásticas nesse sonho. O Justin da vida real somente a carregara para a enfermaria. Ele nunca iria querer ela, nunca a pegaria em seus braços, não desse jeito.

Continua...

GENTE, VCS NAUM SABEM COMO EU TÔ FELIZ E TRISTE AO MSM TEMPO. Triste porque nãum tô postando, e feliz porque vocês tão comentando ;3' Sério, isso motiva agnt e muito! VCS SÃO AS MELHORES, ESPERO QUE CONTINUEM ASSIM u.u' Tô com sdds de vcs ):' pvfr entendam minha falta de tempo please, mas prometo que ainda posto Days Of Christmas e a outra esperem! Obrigada por votarem na enquete (: FELIZ ANO NOVO ADIANTADO NÉ! Tomara que no ano que vem seja melhor e tudo de bom pra vcs cupcakes bjão. I LOVE U ♥ Comentem? u.u' 

                                Respondendo:

Joana Margarida: Continuei amr *-*, sério que tá perfeito? u.u' Continue assim ;3' 
Mirela Gaspar: Aai cara, que perfeita *-* SEJA BEM-VINDA! Já é uma de nós popcornzinha ;3. Continuei amr, espero que não me abandone (:'
Karen: Karen minha filha *-* Ainda bem que cê comentou, u.u' Sério eu já ia te bater ;3' Comenta mais pra minha felicidade (:' Continuei amr.



26 de dezembro de 2013

Cap.13 Looking For True Love

Postado por PopCorns Do Bieber às quinta-feira, dezembro 26, 2013 3 comentários

"Se chovesse felicidade, eu desejaria para nossa noite uma tempestade."

Pattie: Boa noite justin...

Subi pro meu quarto e me joguei na cama. Eu estava sem sono... Havia dormido a tarde toda... Liguei a Tv e fiquei assistindo um filme depois de assistir dois filmes eu adormeci. Acordei no outro dia com o despertador, me levantei tomei meu banho e me arrumei. Desci e minha mãe estava na sala assistindo Tv.

Justin: Bom dia.

Pattie: Bom dia meu filho, o café já está na mesa.
Justin: Tá.- Fui pra cozinha tomei um suco e comi uma maça subi pro meu quarto, escovei meus dentes peguei meus materiais e desci pegando as chaves do meu carro e indo pra garagem  e logo em seguida indo pra escola.

Chaz: JB resolveu dar as caras.

Justin: Pois é, vocês não são nada sem mim.- Falei zoando ele e nós caímos na gargalhada até eu encontrar Luce entrando pelo portão totalmente linda tirei meus óculos e ela olhou pra mim eu estava quase babando.
Chris: Ei! Justin que um babador
Justin: Vão se fuder!.- Falei e sai atrás de Luce.- Ei! Luce espera!
Luce: O que você quer justin?.- Ela falou e se virou pra mim.
Justin: Isso.- Falei e dei um abraço nela e roubando um selinho.. E sai sorridente e ela ficou sem entender nada. Vi Caitlin no corredor e pisquei pra ela que sorriu.

Justin Of.

Luce On:

O justin é maluco ou o que? Fui pra minha sala e as aulas começaram que pra mim foi um saco. A última aula foi com Caitlin e o professor passou um trabalho, eu e ela fizemos duplas e hoje ela vai na minha casa pra gente fazer o trabalho. A hora da saída chegou e eu dei glória a deus por não ter que ficar nem mais nenhum minuto naquele inferno. Fui pra minha casa e almocei minha mãe como sempre não estava em casa. Caitlin chegou lá pras 2h da tarde e nós fizemos o trabalho e depois ficamos conversando sobre besteiras. 


Caitlin: Luce me empresta seu caderno de Física?

Luce: Claro, tá ai na minha bolsa.- Falei saindo do banheiro.- É o da capa Roxa.
Caitlin: Tá.- Ela foi até minha bolsa e futricou lá.- LUCE! AI MEU DEUS QUE FOFO!
Luce: Que foi menina tá doida?.- Falei indo até ela, que estava com um convite e uma rosa vermelha na mão.- Quem colocou isso ai?
Caitlin: Não sei.- Ela se fez de desentendida e eu voltei e me sentar na minha cama.- Não vai ler?
Luce: Eu não.
Caitlin: Tá eu Leio.- Ela sorriu toda animada.


Eu preciso de uma noite sensacional e sem você vai ser horrivel... Luce eu sei que errei e tudo mais... Quero que você me dê uma chance para eu fazer certo dessa vez, Vamos comigo ao baile? Você não vai se arrepender eu prometo.                       Justin"


Caitlin: Awn amiga você precisa ir!

Luce: Não, eu não vou.
Caitlin: Luce, por favor vamos, dá uma chance pra ele..
Luce: Eu não sei.... vou pensar.
Cailtin: Eu vou indo embora, beijo amiga se cuida.
Luce: Beijo gata, nos vemos amanhã.- Levei Caitlin até a porta e subi pro meu quarto. Peguei o convite e reli peguei a rosa e a cheirei estava... awn com o cheiro dele. Me deitei na cama abraçada com o convite e a rosa e adormeci... Acordei com minha mãe batendo na porta.
Marcela: Luce?
Luce: pode entrar mãe.
Marcela: Deixaram isso pra você ela deixou duas caixas brancas em cima da minha cama.
Luce: De quem?
Marcela: Eu não sei, mais você pode descobris por isso.-Ela falou e apontou pro cartão.- To lá em baixo fazendo a janta.
Luce: Tá, obrigada mãe.- Me levantei e fui ao banheiro tomei um banho e coloquei meu pijama. E abri a primeira caixa ela era a menor. E havia um salto lindo.ele era preto. Abri a segunda caixa e havia um vestido preto curto na frente e longo atrás igual ao meu do baile em que eu fui com Marc só que de cores diferentes, peguei o cartão e li.

" Esteja pronta as 21h. Espero que tenha gostado.                Justin"


MEU DEUS ELE É LOUCO? ESSES PRESENTES DEVE QUE FOI TUDO CARO! EU VOU MATAR ELE!Sorri com os meus pensamentos e abracei o vestido.


Marcela: Luc... Oh meu deus que lindo!
Luce: É mesmo.
Marcela: Quem te deu?
Luce: Justin, ele que me levar ao baile.
Marcela: E você vai né?
Luce: Eu ainda não sei.
Marcela: Filha... Olha mesmo que ele errou, você tem que perdoa-lo ele te ama, olha o que ele faz por você só pra ir em um baile.
Luce: Você tem razão.
Marcela: A janta ta pronta.- Ela sorriu e saiu do meu quarto. Peguei meu celular e mandei uma mensagem pra Cailtin e pra ele... Justin.

" AMIGAAAAAAAAAAAAAAAAA! EU RESOLVI EU VOU IR NO BAILE COM O JUSTIN!" Caitlin

" Justin, eu vou com você no baile. E amei o vestido" Justin.

Uma semana depois


Liguei pra Manu.

Ligação On:

Luce: Manu?
Manu: Oi gata.
Luce: Amiga vocês vão vim amanhã pro baile né?
Manu: Claro! Você acha que vamos fica sem te ver? Nãooooooooooooooo!
Luce: Obrigado amiga! Eu amo vocês!
Manu: Nós também!
Luce: Beijosssssss
Manu: Byee.

Ligação Of.

Amanhã não tem aula, awn tudo de bom... Só tem uma coisa ruim amanhã dia todo no salão, eu gosto de salão mais... Uma arrumando a unha da mão a outra do pé a outra fazendo a maquiagem a outra o cabelo ai meu deus. Essa semana foi normal eu e Justin só nos olhávamos as vezes a gente conversava, mais nada de mais. Dormi e no outro dia acordei 9h da manhã. Tomei um banho e me arrumei, tomei café e fiquei a manhã em casa depois almocei e fui pro salão. Passei a tarde toda no salão, cheguei em casa umas 6h da tarde e meus amigos já haviam chegado.

Luce: CHEGUEI!
Manu: QUE SAUDADES SUA VACA!
Sophia: Tá uma delicia em amiga! Que isso!
Kristin: Nem liga mais pra nos! Ruum.- Nós  começamos a rir e nos abraçamos.
Luce: Awn que saudade de vocês!.- Falei emocionada quase chorando
Sophia: Ei Ei! Sem choro! Hoje é dia de curtir! sem choro.- Nós começamos  a rir, ficamos conversando eu falei sobre justin e tudo mais, quando foi umas 20h eu comecei a me arrumar. Eu havia falado das meninas pra Caitlin e já que Chaz, Chris e Ryan não gostava de baile, nós programamos deles irem com as meninas. Chris ia com a Sophia, Chaz ia com a Manu e a Kristin com o Ryan, agora que eu me lembrei com quem Caitlin vai? Tomei meu banho e me vesti. Coloquei minhas jóias logo minhas amigas e minha mãe entrou no quarto.

Marcela: Nossa, você está linda.
Manu: Perfeita!
Shophia: Gatona!
Kristin: Maravilhosa!
Luce: Obrigada. Mãe ele...
Marcela: Tá lá em baixo.
Luce: Ai meu deus, me desejem sorte.
Sophia/Manu/Kristin/Marcela: Boa sorte....

CONTIINUA.


Hey My Baby's postei! MIL DESCULPA PELA DEMORA! Baile chegando muita coisa pra acontecer. Espero que estejam gostando uhuuull!!



Respondendo:

Mirela Gaspar: Continuei : )
Joana Margarida: Haha continuei flor :3  


25 de dezembro de 2013

Days Of Christmas - 1° Capítulo

Postado por PopCorns Do Bieber às quarta-feira, dezembro 25, 2013 0 comentários





Hilary's P.O.V

Estava eu, em uma praça escura, não muito movimentada. Estava sozinha e a praça era iluminada por piscas-piscas coloridos vindos das mansões que ali se encontravam. Viscos de neve caiam sobre meu cabelo, o deixando branco. Minha véspera de natal se baseava basicamente nisso. Meus pais não se importam muito comigo, nunca me deram atenção por causa do trabalho. Caminhava de pressa para casa, o barulho de meus saltos altos escoavam pela rua, chamando atenção de alguns homens. Entrei apressada em  um beco mal iluminado para tentar encurtar minha caminhada. Dois homens me seguiram, entrando logo atrás de mim, um apareceu de repente em minha frente fazendo com que eu me assustasse e desse passos para trás. Me trombei com um deles, eu estava agoniada, minha vontade era de gritar por socorro.


-Oi gatinha. -Um deles se aproximou de mim me prendendo em seus braços. Me debati.

-Calma, calma, não vamos te machucar.
-Me solte por favor! -Dei uma cotovelada no cara me que segurava.
-Não, não, não! -Ele riu e me segurou com mais força. -Não tão rápido assim. -Logo, ele me jogou na parede, fazendo minha cabeça bater contra a mesma. Gemi de dor. 

Dois homens me seguraram, me deixando imóvel e o outro passou a mão pelo meu corpo. Meus olhos se enxeram de lágrimas. Gritei por socorro mais um deles tampou minha boca. Me debatia e lágrimas incensáveis rolavam por meu rosto. Me desesperei. Eu simplesmente não podia deixar que aquilo acontecesse! Puxei meus braços o mais forte que pude, na distração deles. Chutei a perna de um e tentei correr, mas meus saltos não ajudavam. Corri mais um pouco e tirei meus saltos rápido correndo com eles em minhas mãos. Dois homens me alcançaram e seguraram meus braços. Me debati e puxei-os ao mesmo tempo gritando. O terceiro estava vindo quando consegui me soltar novamente. Corri até o final do beco e eles ainda me seguiam. Olhei para para os lados, e para o final da rua vendo gangues de meninos vindo em minha direção. Joguei os sapatos na cara dos homens e corri. Nunca corri tão rápido como eu corri hoje. Olhei para trás e ele também corriam. Chorava alto e soluçava. Ali no mínimo, contando com os outros três caras, deveriam ter 15 homens. Me virei e corri chorando. Vi a próxima esquina e não estava tão longe assim. Me apressei, mas tropecei em meus próprios pés. Olhei para trás e eles estavam tão próximos de mim, que gritei o mais alto que pude, pedindo por socorro. Carros passavam buzinando, mas não paravam. Vi quando os homens pegaram bicicletas para me alcançar. Virei a esquina, chorando de raiva. Ninguém havia me ajudado, nem mesmo os motoristas. Ninguém se encontrava na rua àquela hora, e ninguém havia ouvido meus gritos. Avistei uma roda com algumas pessoas, e me enrosquei entrei elas tentando despistá-los. Eles passaram direto. Suspirei de alívio prestando atenção ao oque as pessoas tanto olhavam. Era um garoto, cantando ao som de um violão e ele estava acompanhado. Não conseguia enxergar seu rosto, pois haviam muitas pessoas ali, na maioria, meninas. Elas tiravam fotos e cantavam a música junto com ele. Deveria ser alguém famoso? Me estiquei na ponta dos pés e mas mesmo assim não conseguia enxergar. Passei a mão em meu cabelo e prestei atenção na letra da música.


♪♫


It's the most beautiful team of the year

(É o momento mais bonito do ano)
Lights fill the streets spreading so much cheer
(Luzes enchem as ruas espalhando muita alegria)
Should I be playing in the winter snow
(Eu deveria estar brincando na neve)
But Imma be under the mistletoe
(Mas eu estou de baixo do visco)

I do not wanna miss out on the holiday

(Eu não quero perder o feriado)
But i can not stop staring at your face
(Mas eu não posso parar de seu rosto)
Should I be playing in the winter snow
(Eu deveria estar brincando na neve)
But Imma be under the mistletoe
(Mas eu estou de baixo do visco)

With you, shawty, with you

(Com você, garota, com você)
With you, shawty, with you
(Com você, garota, com você)
With you, under the mistletoe
(Com você, embaixo do visco)


Estava confusa. Eu conhecia aquela música e estava cantando junto, mas não me lembro de quem era! Sua letra mexeu comigo. 

♪♫

Everyone's gathering around the fire
(Reunidos ao redor do fogo)
Chestnuts roasting like a hot july
(Assando castanhas como em Julho)
Should I be chillin 'with my folks I know
(Eu deveria estar com meus pais eu sei)
But Imma be under the mistletoe
(Mas eu estou de baixo do visco)

Word on the streets Santa's coming tonight
(Dizem por aí que o Papai Noel vai chegar essa noite)
Reindeer flying thru the sky so high
(Renas voando alto no céu)
Should I be making a list I know
(Eu deveria estar fazendo uma lista, eu sei)
But Imma be under the mistletoe
(Mas eu estou de baixo do visco)

With you, shawty, with you
(Com você, garota, com você)
With you, shawty, with you
(Com você, garota, com você)
With you, under the mistletoe
(Com você, embaixo do visco)
Yeah 

Ela era romântica. Talvez ele fosse tudo que uma garota precisasse. As garotas gritavam e meus ouvidos já estavam doendo. Mas quem deveria ser esse garoto? Talvez ele fosse...

Hey, love, the wise men followed a star
(Hey, amor, os sábios seguiram uma estrela)
The way I followed my heart
(Do jeito que eu segui o meu coração)
And it led me to a miracle
(E isso me levou a um milagre)

Hey love don't you buy me nothing
(Você não me compra nada)
'Cause I am feeling one thing
(Porque eu estou sentindo uma coisa)
Your lips on my lips
(Seus lábios nos meus lábios)
That's a Merry, Merry Christmas
(Isso é um Feliz, Feliz Natal)

It's the most beautiful time of the year
(É o momento mais bonito do ano)
Lights fill the streets spreading so much cheer
(Luzes enchem as ruas espalhando muita alegria)
I should be playing in the winter snow
(Eu deveria estar brincando na neve)
But Imma be under the mistletoe
(Mas eu estou de baixo do visco)

I don't wanna miss out on the holiday
(Eu não quero perder o feriado)
But i can't stop staring at your face
(Mas eu não posso parar de olhar para seu rosto)
I should be playing in the winter snow
(Eu deveria estar brincando na neve)
But Imma be under the mistletoe
(Mas eu estou de baixo do visco)

With you, shawty, with you
(Com você, garota, com você)
With you, shawty, with you
(Com você, garota, com você)

With you, under the mistletoe
(Com você, embaixo do visco)

Kiss me underneath the mistletoe
(Me beije embaixo do visco)
Show me , baby , that you love me so
(Amor, me mostre que você me ama muito)
Oh oh oh oh oh oh

Kiss me underneath the mistletoe
(Me beije embaixo do visco)
Show me , baby , that you love me so
(Amor, me mostre que você me ama muito)
Oh oh oh oh oh oh


Justin Bieber! Nao acreditava que ali, bem ali era Justin Bieber! Concluí quando algumas garotas gritaram "I Love You Justin!". Era surreal! Tudo bem que eu não era de curtir muito as músicas dele, mas ele se encontrava ali. Numa pracinha a minutos da minha casa. Talvez não minutos, mas algumas horas. Quando ele terminou sua música, suas fãs aplaudiram e gritaram seu nome. Recuei e me sentei. Jhenny era totalmente doida por ele. Vive enchendo minha paciência por sua causa. Ela havia ido passar o natal conosco não fazia nem duas semanas e já havia me deixado louca. Uma prima distante, que veio para Londres para natal. Não há nada de melhor além disso. Justin se levantou e sua equipe começou a guardar os equipamentos. Talvez aquele show fosse um beneficente. Ele pegava nas mãos das fãs, tirava fotos e dava autógrafos. E se eu fosse lá e pedisse um para Jhenny? Mas talvez ele estivesse ocupado demais. Sua equipe já havia guardado tudo e o chamava para irem embora logo. A praça foi se esvaziando e restaram poucas pessoas ali. Me levantei limpando minha roupa da neve e caminhando descalça para casa.

-Hey, você! -Ouvi sua voz me chamando. Me virei e ele logo me alcançou correndo. Talvez Jhenny tivesse razão. Ele era realmente lindo.
-O-oi. -Sorri sem graça. Ele baixou os olhos para os meus pés e riu.
-Bom, não quer uma carona? Vi quando você chegou e parecia estar chorando... Está melhor agora?


Justin's P.O.V

-Estou sim. -Sorriu. -Obrigada.
-Então? Não quer uma carona?
-Não precisa.. Eu vou andando... Mesmo assim, obrigada. -Ela se virou indo embora.
-Mesmo andando descalça? Além disso está um pouco tarde.. -Ela caminhou até mim novamente parecendo preocupada.
-Não se importa?
-Não, claro que não. -Corri até Alfredo e peguei minhas chaves. -Volto daqui a pouco.
-Sabe onde fica o hotel? -Me perguntou.
-Sei, sei. -Corri de volta até ela. -Vamos? -Ela sorriu. Fui a conduzindo até o carro. Abri sua porta e depois ocupei o meu lugar. -Aonde fica?
-Mayfair,  London Phantoms.
-Hotel? -Esse nome não me era estranho.
-Vamos passar o natal aqui.
-Me desculpe, mas qual o seu nome? Sou muito distraído.
-Hilary, Hilary Lewis. -Acenei com a cabeça. -Bom, já está quase chegando... Será que você poderia me dar um autógrafo? É pra minha prima. -Ela riu.
-Claro.. -Estacionei enfrente ao seu hotel. Peguei uma de minhas fotos e coloquei uma dedicatória. -Qual é o nome dela?
-Jhenny.
-Pronto. -Terminei de assinar e a entreguei. Ela desceu do carro.
-Obrigada Justin. 



Contiinua 


Olá miinha gente, eu sei que nós estamos sumidas. MAS AQUI ESTAMOS NÓS!! (Aplausos por favor. Obrigada.... De nada). Essa é uma das IB's natalinas que prometemos para vocês, desculpem a demora mais nós não estávamos em casa e sim em um acampamento sem internet '--' HORRÍVEL!! Nós vamos postar a outra natalina, Fallen e LFTL ( Looking For True Love ). Nós achamos desnecessário fazer uma sinopse para ambas as IB's pois elas vão ter somente 5 capítulos ou talvez mais, mas se quiserem fotos nos avisem. UM FELIZ NATAL PRA VOCÊS PIPOQUINHAS *-*' (Nos desejem Feliz Natal tbm! Obrigada.... De nada.) Bjuss e BEM-VINDAS NOVAS LEITORAS, NÓS AMAMOS VOCÊS!


15 de dezembro de 2013

Cap.12 Looking For True Love

Postado por PopCorns Do Bieber às domingo, dezembro 15, 2013 2 comentários
As vezes, a realidade é só um sonho esperando ser vivido

me vesti e desci pra almoçar..... Almocei e fui pra casa da Cait

Luce: Caitlin!- Gritei do lado de fora
Cait: To indo!-Ela gritou lá de dentro e saindo pra fora.
Luce: Vamos tomar um sorvete?
Cait: Só se for agora.- Ela riu- Já volto
Luce: Ok.-Fiquei alguns minutos esperando ela, ela saiu e nós fomos andando até a sorveteria mais próxima. Ficamos a tarde toda tomando sorvete, ficamos conversando sobre besteiras, sobre o baile da escola tudo, fomos embora lá pras 19:00 da noite. Cheguei em casa e minha mãe não estava. Ia subindo as escadas mais a campainha tocou. Fui até a porta e abri.

Homem: Entrega para senhorita Luce Hale
Luce: Sou eu mesma.
Homem: Espera só um momento.-Ele foi até o carro e pegou um boque com uma caixa de bombom.-Isso é pra senhorita.
Luce: Obrigado.-Falei entrando pra dentro de casa. 

Coloquei o boque no balcão e peguei o bilhete: "Espero que esteja pronta para o baile" Não sei se eu me sentia lisonjeada por alguém está querendo me levar para o baile ou por acontecer alguma coisa ruim. Coloquei o boque na água os chocolates na geladeira e subi pro meu quarto me deitei na cama e comecei a  assistir Tv. 

Luce Of.

Justin On:

Estava na quadra jogando e Luce chegou falando que eu devia ir pra sala, eu falei que não ia e ela foi embora, na hora do intervalo eu fui pra sala eu pedi desculpas por ter falado grosso com ela, no final da aula umas garotas apareceram avisando que haveria um baile, e tinha que entrar de par pensei em alguns idéias para ter Luce de volta quando tocou o sinal e fui correndo procurar Cait ela me ajudaria a ter Luce de volta pra mim, eu expliquei tudo pra ela que falou que ia me ajudar, fui pra casa mais animado, cheguei e minha mãe não estava em casa. Tomei um banho e me vesti e liguei pro Ryan.

Ligação On:

Justin: Fala ae cara.
Ryan: Dude.
Justin: Vamo fazer uma partida de vídeo game?
Ryan: Ok, vo chama os moleques.
Justin: Já to indo pra ai.

Ligação Of.

Peguei as chaves do meu carro, desci as escadas e fui pra casa do Ryan.Nós passamos a tarde toda jogando apostamos até dinheiro e eu ganhei 50 dólares. Fui pra casa e minha mãe estava fazendo a janta. Subi pro meu quarto, peguei meu not e fiquei mexendo.

Pattie: JUSTIN! Vem jantar!
Justin: JÁ TO INDO!- Guardei meu not e desci. Jantei e lavei as louças. Claro minha mãe me obrigou. Subi pro meu quarto tomei meu banho coloquei uma calça e uma blusa e me deitei e dormi. Acordei no outro me arrumei e sai.

Justin Of

Luce On:

Logo que eu comecei a assistir Tv eu peguei no sono. Acordei no outro dia cedo, tomei um banho me arrumei e desci, tomei meu cafe e escutei uma buzina. Terminei de comer, sai, e vi Chris.

Luce: Oi Chris cade a Caitlin?
Chris: Ela falou que não ia hoje, e é pra mim te levar.
Luce: Ata.-Eu entrei dentro do carro meio envergonhada.
Chris: Relaxa eu não sou um monstro Ok?
Luce: Quem disse que você é um monstro?-Dei um risada.
Chris: Ninguém mais você deve ta pensando isso de mim.
Luce: Eu não penso nada de você...- Fomos o caminho todo conversando o Chris era muito engraçado e muito idiota. Chegamos na escola e eu estranhei o carro do Justin não está no estacionamento. Agradeci a Chris pela carona e o avisei que eu ia embora a pé. Entrei pra escola e fui pra sala, me sentei e fiquei olhando a porta pra ver se Justin chegava, o sinal bateu e nada a professora entrou na sala e começou a dar a aula. Todo barulho vindo da porta eu olhava pra ver quem era. Ele não foi pra escola. No intervalo eu fiquei na biblioteca vendo alguns livros. Voltei pra sala e se passou os outros horários e finalmente chegou na hora da saída. Fui andando pra casa. Cheguei almocei e subi pro meu quarto, troquei de roupa peguei meu Ipod e fui dar uma caminhada... Eu nunca tive tempo de ir em algum ponto turistico dessa cidade. Chamei um táxi e fui dá um saída pra conhecer melhor, fui a vários lugares me diverti muito, voltei pra casa e já era 22h eu estava morta de cansada. Cheguei e fui logo subindo pro meu quarto.

Marcela: Luce?- Ela falou batendo na porta.
Luce: Pode entrar.
Marcela: Onde você estava?
Luce: Eu fui no shopping, cinema, parque e outros lugares por que?
Marcela: Chegou isso pra você.- ela falou estendo uma caixa embrulhada com um laço em cima.
Luce: Quem mandou?
Marcela: Não sei, não tem nada falando.
Luce: Obrigado mãe.- Falei pegando o presente e colocando em cima da minha cama.
Marcela: Que jantar?
Luce: Não, eu to cheia.
Marcela: Tá,  boa noite filha.-Ela falou saindo do meu quarto
Luce: Boa noite.

Me sentei na cama e abri o presente, era uma caixinha não muito grande, abri e era um perfume dentro da caixa havia um cartão: " Use ele todo dia,pra mim saber que gostou" Espirrei um pouco do perfume em meu pulso e cheirei, era muito bom. Guardei no meu closet e fui tomar meu banho. Sai e vesti um pjama leve e dormi por completo.

Luce Of.

Justin On:

Hoje eu não fui para a escola. Passei na casa de Caitlin e peguei ela. Fomos na escola no momento em que estava tendo aula, fomos até a direção onde conversamos com o diretor perguntando sobre o baile. Ele nos deu todas as informações que precisávamos. Fomos ao shopping e Caitlin comprou um vestido pra ela e um outro pra Luce, ela me ajudou a comprar o meu terno e nos fomos até a casa do DJ que ia tocar na festa, nós programamos tudo. Essa surpresa ia ser fantástica. Levei Caitlin até sua casa e eu fui pra minha.Hoje meu dia foi puxado eu to morto de cansado. Subi pro meu quarto e fui direto pro banheiro tomando uma ducha fria. Sai vesti uma cueca e um short folgado e me deitei.... Dormi a tarde toda. Acordei com minha mãe me chamando pra jantar.

Pattie: Justin vem jantar.
Justin: Já to indo.- Falei me espreguiçando na cama e saindo do quarto.
Pattie: Dormiu a tarde toda seu preguiçoso.
Justin: Eu estava cansado, hoje eu resolvi algumas coisas, para um surpresa que eu estou preparando pra Luce.
Pattie: Você realmente a ama?
Justin: Sim, mãe ela a garota em que eu me sinto mais feliz, confortável ao estar ao lado dela. Ela é perfeita pra mim. Eu amo ela.
Pattie: Com certeza, tá estampado na sua testa. O que você tá fazendo pra ela?
Justin: Eu to arrumando uma surpresa muito boa, ela vai adorar.
Pattie: Tomara. Não quero ver meu filho pelos cantos da casa chorando.
Justin: Tomara mesmo.- Falei terminando de comer.- Boa noite mae.
Pattie: Boa noite justin...

Contiinua...

Gente me desculpa por demorar a postar. Com a Keyti falou nós não estávamos em casa e estávamos sem internet. O capitulo tá pequeno eu sei mais prometo pra vocês que o próximo vai ser maior.                                                                                                                                    bjoos ká :3   


Respondendo: 

Joana Margarida: Continuei : ) Espero que esteja gostando.


 

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