Roland chegou por trás deles e colocou sua mão no ombro coberto por uma camiseta de Justin.
— Quer ficar por aí para ver se tem outra aula de um ano, ou vamos partir?
— É — Justin disse suavemente, dando um olhar lateral final para Luce. — Vamos cair fora daqui.
É claro – obviamente – ela devia ter escapulido diversos minutos atrás. Tipo ao primeiro instinto de divulgar quaisquer detalhes do arquivo de Justin. Uma pessoa inteligente e normal teria esquivado-se da conversa, ou mudado o assunto para algo muito menos bizarro, ou, no mínimo, mantido sua boca enorme fechada.
Luce, porém, estava provando dias após dia que – especialmente quando se tratava do Justin– ela era incapaz de fazer qualquer coisa que estivesse na categoria de “normal” ou “inteligente.”
Ela observara enquanto Justin afastava-se com Roland. Ele não olhou de volta, e cada passo que ele dava para longe dela a fazia se sentir mais e mais bizarramente sozinha.
— O que você está esperando? — Penn perguntou apenas um segundo depois que Justin saiu com Roland. — Vamos.
Ela puxou a mão de Luce.
— Para onde? — perguntou Luce.
Seu coração continuava batendo forte pela conversa com Justin – e da visão dele se afastando. A forma em que seus esculpidos ombros cortavam o corredor fazia parecer maior do que o próprio Justin.
Penn bateu levemente em um lado da cabeça de Luce.
— Oi? Para a biblioteca, como eu disse a você em meu bilhete... — ela captou a expressão em branco de Luce. — Você não recebeu nenhum dos meus bilhetes? — Ela bateu a perna, frustada. — Mas eu entreguei a Todd para passar ao Cam, para passar pra você.
— Correeeeio.
Cam se meteu na frente de Penn e apresentou a Luce dois pedaços de papel dobrado colocados entre o indicador e o dedo médio.
— Me dê um descanso. Teu cavalo morreu de esgotamento no caminho? — Penn bufou, recolhendo os bilhetes. — Eu te dei estes faz uma hora. Por que levou tanto tempo? Você não os leu...
— Claro que não — Cam levou uma mão a seu peito largo, ofendido. Ele usava um grosso anel preto em seu dedo médio. — Se você recorda, Luce se meteu em problemas por trocar bilhetes com Molly...
— Eu não estava trocando bilhetes com Molly...
— Não me importa — disse Cam, pegando os bilhetes da mão de Penn e entregando-os finalmente a Luce. — Eu só estava olhando por seus interesses. Esperando a oportunidade certa.
— Bem, obrigada — Luce meteu os bilhetes em seu bolso e deu de ombros para Penn como se dissesse “tanto faz.”
— Falando de esperar o momento certo — ele continuou. — Eu estava fora no outro dia e vi isto.
Ele tirou uma pequena caixa de jóias de veludo vermelho e o manteve aberto para que Luce visse. Penn deu um puxão no ombro de Luce com a intenção de dar uma olhada.
Dentro, uma fina corrente de ouro que envolvia um pequeno pingente circular com uma linha esculpida no centro e uma pequena cabeça de serpente na ponta.
Luce olhou para ele. Estava brincando com ela?
Ele tocou no pingente.
— Pensei que, depois do outro dia... queria te ajudar a enfrentar seu medo — ele disse em um tom quase nervoso, com medo de que ela não fosse aceitar.
Ela deveria aceitá-lo?
— Só uma brincadeira. Eu gostei. É único, me lembrou você.
Era único. E muito lindo, e isso fez Luce se sentir estranhamente indigna.
— Você foi às compras? — Luce se encontrou perguntando, porque era mais fácil falar de como Cam havia deixado o campus do que estar se perguntando Por que eu? — Pensei que uma das normas da escola é que estamos todos presos aqui.
Cam levantou o queixo ligeiramente e sorriu com os olhos.
— Há maneiras — disse em voz baixa. — Eu te mostrarei um dia. Poderia te mostrar... esta noite?
— Cam, querido — disse uma voz atrás dele.
Era Gabbe, batendo-lhe no ombro. Uma parte fina da frente de seu cabelo era uma trança francesa e presa até atrás de sua orelha, como uma perfeita pequena bandana. Luce a olhou com ciúmes.
— Preciso de sua ajuda com os preparativos — Gabbe ronronou.
Luce olhou ao seu redor e percebeu que eram as únicas quatro pessoas que ficaram na sala de aula.
— Vou dar uma pequena festa em meu quarto mais tarde — Gabbe anunciou, apertando o queixo no ombro de Cam para dirigir-se a Luce e a Penn. — E todos estão indo, certo?
Gabbe, cuja boca parecia sempre pegajosa pelo brilho labial, cujo os cabelos loiros nunca paravam de deixar sua marca no segundo que um cara começava a falar com Luce. Mesmo que Justin tenha dito que não havia nada entre eles, Luce sabia que ela nunca iria ser amiga dessa garota.
Então outra vez, você não tem que gostar de alguém para ir a sua festa, especialmente quando certamente outra pessoa que você gosta, provavelmente vai está lá... Ou ela deveria aceitar a oferta de Cam? Ele estava realmente sugerindo que eles escapassem?
Só ontem, um rumor tinha voado por toda a classe quando Jules e Phillip, o casal língua furada, não apareceram para a aula da Srta. Sophia. Aparentemente, eles tinham tentado sair do campus no meio da noite, para um encontro secreto que saiu errado – e agora estavam em algum tipo de confinamento solitário, cuja localização ainda não era conhecida por Penn.
O mais estranho de tudo foi a Srta. Sophia – que geralmente não tolera os sussurros – não calou os estudantes que fofocavam loucamente durante a aula. Era quase como se quisesse que os estudantes imaginassem o pior castigo possível por quebrar alguma de suas regras ditatoriais.
Luce engoliu em seco, olhando para Cam. Ele ofereceu seu cotovelo, ignorando inteiramente Gabbe e Penn.
— O que me diz, garota? — ele perguntou, soando tão encantadoramente um clássico de Hollywood que Luce se esqueceu de tudo o que tinha acontecido a Jules e a Phillip.
— Desculpe — Penn interrompeu, respondendo a ambos e afastando Luce do cotovelo dele. — Mas nós temos outros planos.
Cam olhou para Penn como se estivesse tentando descobrir de onde ela tinha vindo tão repentinamente. Ele fazia Luce se sentir como uma versão melhor, mais calma, de si mesma. E tinha uma maneira de cruzar em seu caminho no momento certo depois que Justin a tinha feito se sentir exatamente o oposto. Mas Gabbe ainda continuava flutuando ao lado dele, e o aperto de Penn era cada vez mais forte, então finalmente Luce só agitou a mão que ainda estava segurando Cam.
— Hum, talvez da próxima vez! Obrigada pelo colar.
Deixando Cam e Gabbe confusos na sala atrás delas, Penn e Luce saíram de Agustine. Era assustador estar sozinha no escuro edifício tão tarde, e Luce podia dizer pelos ruído apressador das sandálias de Penn nas escadas que ela sentia o mesmo também.
Do lado de fora, havia vento. Uma coruja cantava em sua pequena palmeira. Quando elas passaram sob os carvalhos ao lado do edifício, ganchos desordenados de musgos espanhol tocaram-nas como emaranhados de fios de cabelos.
— Talvez na próxima vez? — Penn imitou a voz de Luce. — O que foi isso?
— Nada... eu não sei — Luce queria mudar de assunto. — Você fez um som muito elegante, Penn — ela disse, rindo enquanto caminhava ao longo do pátio.
— Outros planos... pensei que você se divertiu na festa da semana passada.
— Se você alguma vez andou lendo minha última correspondência, verá por que temos coisas mais importantes em nosso prato.
Luce esvaziou seus bolsos, descobrindo cinco M&M’s não-consumidos, e compartilhando-os com Penn, que fez uma expressão muito Penn – como dizendo que esperava que viessem de um lugar limpo, mas os comeu de todo jeito.
Luce abriu o primeiro bilhete de Penn, no qual parecia uma cópia da página de um dos arquivos da sala de arquivos subterrâneo:
Gabrielle Givens
Cameron Briel
Lucinda Prince
Todd Hammond
LOCALIZAÇÕES ANTERIORES: Todos no Nordeste, com exceção de T. Hammond (Orlando, Flórida)
Ariane Alter
Justin Bieber
Mary Margaret Zane
LOCALIZAÇÕES ANTERIORES: Los Angeles, Califórnia, Canadá
O grupo de Lucinda foi anotado que chegou em Sword & Cross em 15 de setembro deste ano. O segundo grupo tinha chegado em 15 de março, três anos antes.
— Quem é Mary Margaret Zane? — Luce perguntou, apontando.
— Apenas a muito virtuosa Molly — Penn respondeu.
— O nome de Molly é Mary Margaret? Não é de se estranhar que é tão irritada com o mundo — Luce comentou. — Então, onde você consegue tudo isso?
— Peguei de uma das caixas que a Srta. Sophia derrubou no outro dia — disse Penn. — É a letra da Srta. Sophia.
Luce olhou pra ela.
— O que isso significa? Por que ela tinha a necessidade de guardar isso? Pensava que eles tinham todas as nossas fichas de chegada separadas em nossos arquivos.
— Eles tem. Não consigo entender isso também — Penn respondeu. — E eu quero dizer, que embora você se apresentasse ao mesmo tempo que os outros garotos, não é como se você tivesse algo em comum com eles.
— Eu não poderia ter menos em comum com eles — Luce disse, prevendo o olhar recatado de Gabbe sempre colado ao seu rosto.
Penn coçou o queixo.
— Mas quando Ariane, Molly e Justin apareceram, eles já se conheciam. Creio que eram do mesmo Centro de Recuperação em Los Angeles.
Em algum lugar existia uma chave para a história de Justin. Tinha que ser para ele algo mais que um Centro de Recuperação no Canadá. Mas pensando em como seria sua reação – que desaparecesse ao horror que Luce poderia ter o interesse de saber algo sobre ele – bem, a fez sentir que tudo o que ela e Penn estavam fazendo era inútil e imaturo.
— Qual é o ponto de tudo isso? — Luce perguntou, de repente irritada.
— Não posso imaginar por que a Srta. Sophia estaria conferindo toda essa informação. Embora a Srta Sophia tenha chegado a Sword & Cross o mesmo dia que Ariane, Justin e Molly... — a voz de Penn abaixou. — Quem sabe? Talvez isso não signifique nada. Aqui mencionam só um pouco de Justin nos arquivos, imaginei que deveria te mostrava tudo o que encontrasse. Por tanto, bilhete B.
Ela apontou para o segundo bilhete na mão de Luce.
Luce suspirou. Parte dela queria deixar a busca e parar de se sentir envergonhada sobre Justin. Outra parte insistente dela ainda ansiava por conhecê-lo melhor... o qual, estranhamente, era muito mais fácil de fazer quando ele não estava tecnicamente presente para lhe dar novos motivos para sentir-se envergonhada.
Ela olhou para o bilhete, uma cópia de um cartão antigo da biblioteca.
Bieber. J Os Observadores: Mito Medieval
Europa. Seraphim Press, Roma, 1755.
Número de Identificação: R999.318 CR1
— Parece que um dos antepassados de Daniel foi um estudioso — Penn falou, lendo por cima do ombro de Luce.
— Isso deve ter sido o que ele quis dizer — Luce disse em voz baixa. Olhou para Penn — ele me disse que o estudo da religião estava em sua família. Isto deve ser o que ele quis dizer.
— Pensei que ele era órfão...
— Não pergunte — Luce disse, agitando sua mão. — É um tema delicado para ele — ela passou o dedo sobre o título do livro. — O que um observador?
— Só há uma maneira de descobrir. Embora possamos viver para lamentar. Porque isto possivelmente parece com o livro mais chato de todos. No entanto — ela acrescentou, batendo seus dedos em sua camisa. — Tomei a liberdade de checar o catálogo. O livro deve estar nas estantes. Você pode me agradecer mais tarde.
— Você é boa.
Luce sorriu. Estava ansiosa por chegar à biblioteca. Se alguém na família de Justin tinha escrito um livro, não poderia ser chato. Ou não para Luce, de qualquer modo. Mas então ela olhou outra coisa que tinha em sua mãos. A caixa aveluda de jóias de Cam.
— O que você acha que isso significa? — ela perguntou a Penn, enquanto começava a caminhar até o mosaico de azulejos das escadas da biblioteca.
Penn deu de ombros.
— Seus sentimentos sobre as serpentes são...
— O ódio, a agonia, a paranoia extrema e o desgosto — Luce listou.
— Talvez seja como... ok, eu costumava ter medo de cactos. Não podia nem me aproximar deles... não ria, alguma vez foi picada por uma dessas coisas? Permanecem em sua pele durante vários dias. Mesmo assim, um ano, no meu aniversário, meu pai me presenteou com onze vasinhos de cactos. A principio eu queria desfazer-me delas. Mas então, você sabe, me acostumei com elas. Deixei de dar a volta a cada momento que eu estava próximo de um. No final, superei totalmente.
— Então você está me dizendo que o presente de Cam é na verdade muito suave.
— Eu acho — disse Penn. — Mas se eu soubesse que ele estava louco por ti, eu não teria confiado nossa correspondência particular a ele. Desculpe por isso.
— Ele não está louco por mim — Luce começou a dizer, tocando o pingente de ouro dentro da caixa, imaginando como seria o aspecto contra sua pele, ela não tinha contado nada a Penn sobre seu dia de campo com Cam, porque – bem, ela realmente não sabia o por que. Isto tinha haver com Daniel, e como Luce ainda não sabia se queria estar ou não estar – com qualquer um deles.
— Há — Penn falou. — O que significa que você gosta um pouco dele! Traindo Justin. Eu não posso continuar com você e seus homens.
— Como se estivesse acontecendo algo com qualquer um deles — Luce falou com tristeza. — Acha que Cam leu os bilhetes?
— Se ele fez isso e ainda te deu esse colar, então ele realmente gosta de você.
Elas entraram na biblioteca e as pesadas portas duplas deram um golpe surdo atrás delas. O som resoou na sala. A Srta. Sophia levantou a vista das montanhas de papéis que cobriam sua mesa à fraca luz.
— Oh, oi, garotas — ela cumprimentou, sorrindo de maneira tão ampla que Luce se sentia culpada de novo pela bagunça que aconteceu durante sua aula. — Espero que tenham desfrutado de minha breve sessão de estudos.
— Muito — Luce assentiu com a cabeça, embora não tenha escrito nada a respeito. — Nós viemos aqui para revisar algumas coisas antes do exame.
— Isso mesmo — interveio Penn. — Você nos inspirou.
— Que maravilhoso! — Sussurrou Srta. Sophia através de sua papelada. — Tenho uma nova lista de leitura em alguma parte. Ficarei feliz em fazer uma cópia.
— Genial — mentiu Penn, dando a Luce um pequeno empurrão até as estantes. — Nós a deixaremos saber se precisarmos.
Do outro lado da mesa da Srta. Sophia, a biblioteca estava em silêncio. Luce e Penn seguiam olhando os números de identificação enquanto passavam de estante em estante até os livros de religião. As lâmpadas que poupavam energia detectavam o movimento e se acendiam a cada vez que cruzavam um corredor, mas só a metade delas funcionavam. Luce percebeu que Penn ainda segurava seu braço, e então percebeu que não queria que ela soltasse.As garotas chegaram a sessão de estudos que em geral estava lotada, onde só tinha uma lâmpada de mesa queimada. Todo mundo devia estar na festa de Gabbe. Todo mundo exceto Todd. Ele tinha os pés levantados na cadeira em frente a ele e parecia estar lendo um atlas mundial do tamanho de uma mesa de café. Quando as garotas caminhavam até ele, ele as olhou com uma expressão que queria dizer que ou estava muito bem sozinho ou ligeiramente irritado por ter sido perturbado.
— Vocês, garotas, estão atrasadas — disse categoricamente.
— Assim como você — replicou Penn, mostrando a língua dramaticamente.
Quando tinham posto algumas estantes entre elas e Todd, Luce arqueou uma sobrancelha a Penn.
— O que foi isso?
— O quê? Ele paquera comigo.
Ela cruzou os braços sobre peito e soprou um cacho de seu cabelo marrom dos olhos.
— Como assim? Você está na quarta série? — Luce brincou.
Penn levantou o dedo indicador para Luce com uma intensidade que teria feito Luce saltar se ela não estivesse rindo muito.
— Você conhece mais alguém que quer mergulhar na história da família de Justin Bieber com você? Acho que não. Deixe-me em paz.
Até então, tinham chegado ao canto traseiro da biblioteca, onde todos os 999 livros se organizavam ao longo de uma única estante de cor metal. Penn se agachou e traçou a lombada dos livros com seus dedos, Luce sentiu um tremor, como se alguém percorresse um dedo pelo seu pescoço. Ela esticou a cabeça ao redor e viu uma nuvem de fumaça cinza. Não negra, como eram as sombras em geral, senão mais leve, mas fina. Mas igualmente indesejada.
Ela observou com os olhos arregalados, com a sombra estendida em um longo traço diretamente sobre a cabeça de Penn. Desceu lentamente, como uma agulha enfiada e Luce não queria pensar no que poderia acontecer se tocasse em sua amiga. No outro dia no ginásio tinha sido a primeira vez que a sombra a tinha tocado – e ela ainda se sentia violada, quase suja. Ela não sabia que outra coisa elas podiam fazer.
Nervosa, insegura, Luce esticou o braço como se fosse um bastão de baseball. Deu uma respiração profunda e lançou para frente. Arrepiou-se ao contato frio enquanto afastava a sombra – e golpeou o topo da cabeça de Penn.
Penn pressionou suas mãos contra seu crânio e olhou Luce em choque.
— Qual é o seu problema?
Luce se sentou junto a ela e tocou a parte de cima do cabelo de Penn.
— Desculpe. Havia... pensei que vi uma abelha... pousar em sua cabeça. Me assustei. Não queria que te picasse.
Ela podia sentir quão absurdamente, totalmente pobre essa desculpa era e esperou que sua amiga lhe dissesse que ela estava louca – por que uma abelha estaria em uma biblioteca? Ela esperou que Penn ficasse furiosa. Mas o rosto redondo de Penn se suavizou. Ela pegou a mão de Luce entre a sua e as agitou.
— As abelhas me aterrorizam também — ela contou. — Sou mortalmente alérgica. Basicamente você salvou a minha vida.
Foi como se tivessem um grande momento de conexão – só que não era, porque Luce estava completamente consumida pelas sombras. Se tão somente pudesse afastá-las de sua mente, afastar as coisas das sombras, sem assustar Penn. Luce tinha um forte e inquieto pressentimento sobre esta sombra cinza-clara. A uniformidade das sombras nunca tinham sido reconfortantes, mas estas últimas variações eram novas em um nível desconcertante.
Continua...
Ooi amores, olha , mil desculpas pela demora, eu tô sem net mas eu estou resolvendo. Desculpa mais uma vez ;/ OBRIGADA JOANA MINHA VIDA <3 POR COMENTAR :3
Respondendo:
Joana Margarida: Ainda bem que cê tá curiosa u.u' Obg por comentar :3 Continuei <3'
Continua...
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