26 de novembro de 2013

Cap.10 Looking For True Love

Postado por PopCorns Do Bieber às terça-feira, novembro 26, 2013 1 comentários
Em você encontrei o melhor beijo, o melhor carinho, o melhor abraço, enfim, a melhor companhia.

Mandei pra ela peguei meus cadernos e sai da sala....

Entrei na outra sala e falaram que o professor não veio e íamos sair mais cedo devido a falta dele. Dei glória a deus por isso ter acontecido, o restantes das aulas eu quase nem prestei atenção só em algumas partes. Acabou as aulas e eu fui direto pra casa não estava com papo pra ficar escutando as piadinhas dos molekes.

Justin: Mãe cheguei!
Pattie: Mais já? Eu ainda nem fiz o almoço.
Justin: Eu to sem fome.
Pattie:  E como foi o dia hoje?
Justin: Péssimo.
Pattie: Como assim "Péssimo"?
Justin: To no meu quarto!
Pattie: Justin! Volta aqui! Ai meu deus que moleque atrevido.

Entrei no meu quarto me despi e entrei debaixo de uma ducha fria. Será que a Luce vai me perdoar? Fiz a maior burrada da minha vida. COMO eu poderia acreditar em Cam que sempre quer acabar comigo pra não acreditar na Luce? Se arrependimento matasse eu já estaria morto. Sai do banho e vesti uma bermuda e fui assistir Tv ate o almoço ficar pronto...

Pattie: Justin! Justin!
Justin: Hm fala.
Pattie: Acorda.
Justin: Quantas horas?
Pattie: Vai da 13:00 o almoço já ta pronto.
Justin: Tá já to indo.

Levantei da cama e fui até o banheiro e me olhei no espelho meu cabelo tava todo desarrumado e minha cara tava amassada de tanto dormir. Lavei meu rosto e dei uma ajeitada no meu cabelo e desci. Almoçei e liguei pro Ryan.

Ligação On:

Justin: Eae Ryan
Ryan: JB
Justin: Vamos pra pista de skate?
Ryan: Ok vou ligar pros outros e nós se encontra lá
Justin: Ok flw.
Ryan: Flw

Ligação Of.

Subi pro meu quarto vesti uma blusa calcei um vans peguei meu skate e desci.

Justin: Mãe to na pista de skate.
Pattie: Toma cuidado.
Justin: Aff.
Pattie: Eu escutei!

Sai e fui andando devagar no skate. Cheguei na pista e eles já estavam lá.

Chaz: Eae 
Justin: Eae. Bora fazer umas manobras?
Chris: Só se for agora.
Ryan: Então vamos.

Justin Of. 

Luce On:

Depois de ficar a manhã toda chorando, me levantei desci preparei meu almoço e subi pro meu quarto, me olhei no espelho e minha cara estava inchada. Tentei não ficar pensando em justin peguei meu celular e ele estava descarregado, botei pra carregar e logo chegou um monte de notificações sobre quem havia me ligado, resumindo: 25 ligações da Caitlin. 4 chamadas da minha mãe e 1 mensagem do Justin. Liguei pra minha mãe primeiro ela devia estar preocupada.


Ligação On:

Luce: Fala mãe.
Marcela: LUCE!
Luce: Iiiii vai começar?
Marcela: Vo...- Ela começou a falar e eu até tirei o telefone do ouvido- Fiquei uns dois minutos sem escutar ela.- Ta me escutando Luce?
Luce: Hurrum. Vai chegar tarde hoje?
Marcela: Vou. Se cuida e toma cuidado.
Luce Ok.

Ligação Of.

Depois Caitlin.

Ligação On:

Caitlin: LUCE ONDE VOCÊ TA? VOCÊ QUE ME MATAR DO CORAÇÃO??
Luce: Tá igual a minha mãe é Cait? E eu estou na minha casa.
Caitlin: Por que você não apareceu na aula?
Luce: Eu prefiro não comentar sobre isso agora.
Caitlin: Foi o justin né?
Luce: Cait eu não quero falar dele.
Caitlin: Ok. Eu vou sair agora. Se precisar de alguma coisa me liga.
Luce: Obrigado.
Caitlin: Tchau.
Luce: Bye.

Ligação Of.

Abri a mensagem do Justin que dizia : "Precisamos conversar de novo, você precisa esclarecer umas coisas que estão confusas em  minha cabeça. Nós encontramos na praça 21:00 da noite. Vou ta te esperando Justin " Respondi:
"Vou estar lá.   Luce". Desci com meu prato do almoço e lavei subi tomei meu banho e me vesti e sai. Fui pra um penhasco onde se via a por do sol fiquei a observa-lo,muito lindo. Já estava ficando tarde e frio fui pra casa tomei outro banho me troquei e desci pra comer alguma coisa e esperar até 21:00 pra ir me encontrar com justin.

Luce Of.

Justin On:

Passei a tarde toda com os meninos cheguei em casa lá pras 20:00, subi pro meu quarto tomei um banho me vesti e desci.

Justin: Mãe?- Falei descendo as escadas
Pattie: Oi?- Ela falou entrando na sala.
Justin: Eu vou sair.
Pattie: Vai pra onde?
Justin: Vou encontrar com  uma menina.
Pattie: Justin! Você tá namorando e não me contou? Quero me apresente ela.
Justin: Não é bem isso, nós estávamos namorando mais ai eu fiz uma confusão e to tentando resolver.
Pattie: O que você fez dessa vez?
Justin: Uma tempestade em um copo de água. Tchau.
Pattie: Boa sorte.
Justin: Obrigado.

Peguei meu carro e fui dirigindo devagar. Cheguei e não havia ninguém, sentei em um banquinho que tinha ali e fiquei observando o céu.

Justin Of.

Luce On:

Quando estava quase dando 21:00 eu fui andando pra pracinha e vi Justin sentando em um dos bancos.

Luce: Justin.. Oi
Justin: Oi
Luce: Pode falar o que você quer saber.-Falei me sentando ao seu lado e falando rapidamente.
Justin: Eu sei que eu não deveria ter desconfiado de você, eu to totalmente arrependido do que eu fiz, e eu devia ter falado daquele jeito com você. Devia ter te escutado, mais não eu  sou muito burro pra cair no joguinho do Cam. Você... Você me perdoa?
Luce: Um dia depois do seu pedido de namoro pra mim lembra que eu fui embora com a Caitlin?
Justin: Sim.
Luce: Mais tarde Cam foi lá em casa, eu não sabia o que ele queria...

Flasback On:

Vi Cam acenando pra mim. Abri a janela e coloquei minha cabeça pra fora.- O que você ta fazendo aqui?
Cam: Vim conversar com você gatinha.
Luce: Eu não tenho nada pra conversar com você!Aliás como você sabe que eu moro aqui?
Cam: Tenho as minhas fontes.
Luce: Vai embora eu não quero conversar com você.
Cam: Mais eu quero!
Luce: Eu vou chamar o Justin!
Cam: NÃO! o Justin não, esse assunto é entre eu e você.
Luce: Como assim eu e você? Eu nem te conheço direito. Vai embora Cam.
Cam: Me dá um chance! Conversa comigo. Se você não descer eu vou ficar te atormentando pelo resto do dia.
Luce: Ai que saco!- Fechei a janela com força e desci as escada pisando firme, sai e tranquei a casa.- Fala logo o que você quer.
Cam: Eu não sei como falar isso, mais eu acho que eu to gostando de você.
Luce: O QUE?VOCÊ TÁ LOUCO? COMO ASSIM?
Cam: Eu também não sei com explicar, a gente nem se fala direito mais eu gosto de você. Todos os dias fico ansioso pra te ver na escola.
Luce: Olha aqui, eu não te conheço não falo com você e nunca te vi na vida. Eu to com o Justin!
Cam: Justin, o Justin é um idiota! Ele já te contou sobre o "Passadinho" dele? Não né por que será que ele faz isso com todas?
Luce: Que passado? Espera você ta mentindo. O Justin falou que você vive mentindo sobre ele.
Cam: Pergunta pra ele sobre o passado. Vai perguntar. Vamos ouvir a historinha dele.-Ele saiu irritado pisando fundo.


Flasback Of.

-Mais o que mais me chamou a atenção foi ele falar do seu passado.
Justin: Meu passado.- Fiquei paralisado sem reação, NADA.
Luce: Justin se nós fomos namorados de novo você vai ter que se abrir com migo assim como eu me abro com você.
Justin: Ok. Quando eu era mais novo eu era ....


Continua...

AHHHHHHHHHHHH Socorroooooooooooo cara eu amo voocês, ameiiiiiiiii os comentarios e o elogio da Jheni vocês são divaaaaaaaaaaas Amei Amei Muitãooooooooooo Quando eu vi fiquei hiper mega feliz. Awn eu AMO VOCÊS : ) Obrigado por tuudooooooo os comentários de voocês são hiper mega importantes pra mim. Comente ú.ú                                               by: Ká

Respondendo:   
Karen: Seja Bem Viinda.  Obriigada :3
Victória Nonato: Seja Bem Viinda Muiito Obrigado Flor ♥ 
Thatá: Obrigado pelos elogios Linnda. E poode deiixar que eu voo ler ^.^' Seja Bem Viinda




25 de novembro de 2013

Fallen -19° Capítulo

Postado por PopCorns Do Bieber às segunda-feira, novembro 25, 2013 1 comentários
  


           "Podemos Brincar Com Nossos Corpos, Mas Jamais Com Nossas Emoções."



                                                   Estado De Inocência -Parte 1


Na noite de segunda, a Senhorita Sophia ficou de pé atrás de um pódio na frente de uma das maiores salas em Augustine, tentando fazer marionetes de sombra com suas mãos. Ela tinha convocado uma sessão de estudo de última hora para os alunos em sua aula de religião antes do exame do dia seguinte, e já que Luce já tinha perdido um mês inteiro de aula, ela achou que tinha muito o que recuperar.
O que explicava porque ela era a única ao menos fingindo tomar notas. Nenhum dos outros alunos nem ao menos notou que o sol da tarde entrando suavemente pelas estreitas janelas ocidentais estava debilitando o palco caseiro de negatoscópio da Senhorita Sophia. E Luce não quis chamar atenção para o fato de ela estar prestando atenção ao ficar de pé para puxar as persianas poeirentas.
Quando o sol roçou a nuca de Luce, ela se deu conta de quanto tempo estivera sentada nessa sala. Ela tinha observado o brilho do sol nascente brilhar na juba do cabelo diminuto do Sr. Cole naquela manhã durante história mundial. Tinha sofrido o calor sufocante do meio da tarde durante biologia com a Albatroz. Era quase noite agora. O sol tinha curvado o campus inteiro, e Luce mal tinha deixado sua mesa. Seu corpo parecia tão duro quanto a cadeira de metal em que estivera sentada, sua mente tão opaca quanto o lápis com o qual desistira de tomar notas.
Qual era a dessas marionetes de sombra? Ela e outros estudantes tinham, tipo, cinco anos? Mas então ela se sentiu culpada. De todo o corpo docente aqui, a Senhorita Sophia era de longe a mais boazinha, até mesmo gentilmente chamando Luce de lado outro dia para discutir como ela estava atrasada em sua escrita no trabalho da árvore genealógica. Luce teve que fingir uma gratidão impressionante quando a Senhorita Sophia a acompanhou por uma hora de instruções de base de dados mais uma vez.
Ela se sentiu um pouco envergonhada, mas se fingir de burra era muito mais superior a admitir que estivera ocupada demais ficando obcecada com um certo colega para devotar qualquer tempo a sua pesquisa.
Agora a Senhorita Sophia estava de pé com seu longo vestido preto de musselina, entrelaçando elegantemente seus dedões e levantando suas mãos no ar, preparando-se para sua próxima pose.
Do lado de fora da janela, uma nuvem passou pelo sol. Luce voltou a prestar atenção na aula quando notou que havia repentinamente uma sombra real visível na parede atrás da Senhorita Sophia.
— Como todos vocês se lembram da leitura de Paraíso Perdido ano passado, quando Deus deu a seus anjos vontade própria — a Senhorita Sophia disse, respirando no microfone preso em sua lapela de marfim e batendo seus dedos finos como asas de anjo perfeitas — houve um que cruzou a linha.
A voz da Senhorita Sophia caiu dramaticamente, e Luce assistiu enquanto ela retorcia seus dedos indicadores para que as asas do anjo se transformassem em chifres de diabo.
Atrás de Luce, alguém resmungou:
— Grande coisa, esse é o truque mais velho do mundo.
No instante em que a Senhorita Sophia acabou sua aula, parecia que pelo menos uma pessoa na sala discordou de cada palavra que saiu da sua boca.
Talvez fosse porque Luce não tivera uma criação religiosa como o resto deles, ou talvez fosse porque ela sentia pena da Senhorita Sophia, mas ela sentiu uma vontade crescente de se virar e calar os interferentes.
Ela estava mal-humorada. Cansada. Faminta. Ao invés de ir para a fila para jantar com o resto da escola, os vinte estudantes matriculados na aula de religião da Senhorita Sophia foram informados que se estivessem atendendo uma sessão de estudos “opcional” – um triste nome impróprio, Penn a informou – sua refeição seria servida na sala de aula onde a sessão seria realizada, para poupar tempo.
A refeição – não um jantar, nem mesmo um lanche, só algo genérico para encher o estômago no fim da tarde – fora uma experiência estranha para Luce, que tinha bastante dificuldade em achar algo que pudesse comer na lanchonete lotada de carne. Randy tinha acabado de rolar um carrinho de sanduíches deprimentes e alguns jarros de água morna.
Os sanduíches eram todos de frios misteriosos cortados, maionese e queijo, e Luce tinha observado invejosamente enquanto Penn mastigava um atrás do outro, deixando anéis de marcas de dente na crosta enquanto comia. Luce estivera a beira de desbolonhesar um sanduíche quando Cam se aproximou dela. Ele abriu seu punho para expor uma pequena penca de figos frescos.
As frutas roxo-escuras pareciam pedras preciosas na mão dele.
— O que é isso? — ela perguntara, suprindo um sorriso.
— Não pode viver só de pão, pode? — ele tinha dito.
— Não coma isso.
Gabbe tinha aparecido, pegando os figos dos dedos de Luce e os jogando na lixeira. Ela tinha interrompido outra conversa privada e substituído o espaço vazio na palma de Luce com um punhado de M&M's de amendoim de um saco de uma máquina de venda. Gabbe usava uma faixa da cor do arco-íris. Luce imaginou arrancar o negócio de sua cabeça e arremessá-lo na lixeira.
— Ela está certa, Luce — Ariane tinha aparecido, olhando feio para Cam. — Quem sabe com o que ele drogou isso?
Luce tinha rido, porque, é claro que Ariane estava brincando, mas quando ninguém mais sorriu, ela se calou e deslizou os M&M’s em seu bolso bem quando a Senhorita Sophia falou para que todos tomassem seus assentos.
O que pareceu como horas mais tarde, eles todos ainda estavam presos na sala de aula e a Senhorita Sophia só tinha ido do Despontar da Criação até a Guerra no Paraíso. Eles não estavam nem ao menos em Adão e Eva. O estômago de Luce roncou em protesto.
— E todos sabemos quem era o anjo malvado que batalhou contra Deus? — a Senhorita Sophia perguntou, como se estivesse lendo um livro de figuras para um bando de crianças na biblioteca.
Luce meio que esperava que a sala gritasse Sim, Senhorita Sophia.
— Alguém? — a Senhorita Sophia perguntou novamente.
— Roland! — Ariane vaiou baixinho.
— Isso mesmo — a Senhorita Sophia disse, a cabeça balançando em um aceno santo. Ela simplesmente tinha dificuldades auditivas. — Nós o chamamos de Satã agora, mas durante os anos ele teve diversas aparências – Mefistófeles, ou Beliel, até Lúcifer para alguns.
Molly, que estivera sentada na frente de Luce, balançando a parte de trás de sua cadeira contra a mesa de Luce pela última hora com o propósito expresso de enlouquecer Luce, prontamente derrubou um pedaço de papel sobre seu ombro na mesa de Luce.

"Luce... Lúcifer... alguma relação?"

Sua caligrafia era obscura, nervosa e frenética. Luce conseguiu ver suas maçãs do rosto levantarem em desprezo. Em um momento de fraqueza faminta, Luce começou a rabiscar furiosamente uma resposta atrás do bilhete de Molly. Que ela fora nomeada em homenagem à Lucinda Williams, a melhor cantora-compositora viva cujo show que quase virara um dilúvio fora o local do primeiro encontro de seus pais. Que após sua mãe ter escorregado em um copo plástico, caído em um deslizamento, e aportado nos braços de seu pai, ela não tinha deixado aqueles braços por vinte anos. Que seu nome significava algo romântico e o que a bocuda da Molly tinha a mostrar por si só? E de qualquer jeito, que se houvesse alguém nessa escola inteira que chegava perto de parecer com Satã, não era o destinatário do bilhete, era o remetente.
Seus olhos furaram a nuca do corte joãozinho recém pintado de escarlate de Molly. Luce estava pronta a atirar nela o pedaço dobrado de papel e se arriscar com o temperamento de Molly quando a Senhorita Sophia atraiu sua atenção para as sombras.
Ela estava com ambas as mãos erguidas sobre sua cabeça, as palmas para cima e vertendo o ar. Enquanto ela as abaixava, as sombras de seus dedos na parede pareciam milagrosamente como braços e pernas descontrolados, como alguém pulando de uma ponte ou de um prédio. A visão era tão bizarra, tão obscura e, ainda assim, tão bem feita, que enervou Luce. Ela não conseguia desviar o olhar.
— Por nove dias e nove noites — a Senhorita Sophia explicou — Satã e seus anjos caíram, cada vez mais longe do Paraíso.
Suas palavras refrescaram algo na memória de Luce. Ela olhou até duas fileiras para Justin, que encontrou seus olhos por meio segundo antes de enterrar seu rosto em seu caderno. Mas aquela segunda olhada fora o bastante, e de uma só vez voltou para ela: o sonho que ela tivera na noite anterior.
Fora uma história revisada dela e Justin no lago. Mas no sonho, quando Justin disse adeus e mergulhou de volta na água, Luce teve a coragem de ir atrás dele. A água estava quente, tão confortável que ela nem mesmo se sentira molhada, e cardumes de peixes violeta abundou ao redor dela. Ela estava nadando o mais rápido que podia, e de primeira ela pensou que os peixes estavam ajudando-a a ir na direção de Justin e da costa. Mas logo as massas de peixes começaram a obscurecer e nublar sua visão, e ela não conseguiu mais vê-lo. Os peixes ficaram com uma aparência indistinta e maligna, e ficaram cada vez mais perto, até que ela não conseguisse ver mais nada, e ela se sentiu afundar, escapulindo dele, até as profundezas lodosas do lago.
Não era uma questão de não ser capaz de respirar, era uma questão de nunca ser capaz de emergir novamente. Era uma questão de perder Justin para sempre. Então, de baixo, Justin aparecera, seus braços abertos como remos. Eles dispersaram os peixes obscurecidos e envolveram Luce, e juntos os dois planaram na superfície. Eles romperam a água, cada vez mais alto, passando a pedra e a árvore de magnólia onde tinham deixado seus sapatos. Um segundo mais tarde, eles estavam tão no alto que Luce nem conseguia ver o chão.
— E eles pousaram — a Senhorita Sophia disse, descansando suas mãos no pódio — no buraco flamejante do Inferno.
Luce fechou seus olhos e exalou. Fora apenas um sonho. Infelizmente, essa era sua realidade.
Ela suspirou e descansou seu queixo em suas mãos, lembrando de sua resposta esquecida do bilhete de Molly. Estava dobrado em suas mãos. Agora parecia estúpido e imprudente. Melhor não responder, para que Molly não soubesse que tinha afetado Luce.
Um avião de papel descansou em seu antebraço esquerdo. Ela olhou distante para o canto esquerdo da sala, onde Ariane estava sentada segurando uma pose exagerada piscando os olhos.

"Presumo que não esteja sonhando acordada com Satã. Para onde você e o JB se escafederam na tarde de sábado?"

Luce não tivera uma chance de falar com Ariane sozinha o dia todo. Mas como Ariane saberia que Luce saiu com Justin? Enquanto a Senhorita Sophia se ocupava com uma marionete de sombra focada na representação dos nove círculos do Inferno, Luce observou Ariane fazer voar outro avião perfeitamente direcionado em sua mesa. Assim como Molly.
Ela o alcançou bem a tempo de capturar o avião entre suas escorregadias unhas pintadas de preto, mas Luce não ia deixar ela ganhar essa. Ela pegou o avião de volta do aperto de Molly, rasgando suas asas ruidosamente na metade. Luce teve exatamente tempo o bastante para guardar no bolso o bilhete rasgado antes que a Senhorita Sophia virasse.
— Lucinda e Molly — ela falou, franzindo seus lábios e firmando suas mãos no pódio. — Eu esperaria que o que quer que vocês duas tenham a necessidade de discutir passando bilhetes desrespeitosamente pode ser dito perante a turma toda.
A mente de Luce acelerou. Se ela não bolasse nada rápido, Molly bolaria, e não haveria como dizer o quanto isso seria envergonhante.
— M-Molly estava simplesmente dizendo — Luce gaguejou — que ela discorda com a sua visão de como o Inferno foi destruído. Ela tem suas próprias ideias.
— Bem, Molly, se você tem um esquema alternativo do submundo, eu certamente gostaria de ouvi-lo.
— Que diabos — Molly resmungou baixinho. Ela limpou sua garganta e levantou-se. — Bem, você descreveu a desembocadura de Lúcifer como o lugar mais baixo do inferno, que é por que todos os traidores acabam lá. Mas para mim — ela falou, como se tivesse ensaiado as falas — eu acho que o lugar mais torturante no Inferno — ela deu uma longa e envolvente olhada em Luce — deveria ser reservado não para traidores, mas para covardes. Os perdedores mais fracos, mais alquebrados. Porque me parece que, traidores? Pelo menos eles fazem uma escolha. Mas os covardes? Eles simplesmente correm por aí roendo suas unhas, totalmente assustados em fazer qualquer coisa. O que é totalmente pior. — Ela tossiu — Lucinda! — e limpou sua garganta. — Mas essa é só a minha opinião.
Ela se sentou.
— Obrigada, Molly — a Senhorita Sophia disse cuidadosamente — estou certa que todos nos sentimos muito esclarecidos.
Luce não se sentia. Ela tinha parado de escutar na metade do desvairo de Molly, quando teve uma sensação estranha e doentia no fundo de seu estômago.
As sombras. Ela as sentiu antes de as ver, borbulhando como piche do chão. Um tentáculo de escuridão curvou-se ao redor de seu punho, e Luce olhou para baixo em horror. Estava tentando escapar até seu bolso. Estava querendo o avião de papel de Ariane. Ela nem tinha lido-o ainda!
Ela fechou seu punho profundamente em seu bolso e usou dois dedos e toda sua força de vontade para beliscar a sombra o mais forte que pode.
Uma coisa incrível aconteceu: A sombra recolheu-se, recuando como um cachorro machucado. Fora a primeira vez que Luce fora capaz de fazer isso.
Do outro lado da sala, ela encontrou os olhos de Ariane. A cabeça de Ariane estava inclinada de lado e sua boca estava aberta.
O bilhete – ela deveria estar esperando que Luce lesse o bilhete.
A Senhorita Sophia apagou o negatoscópio.
— Eu acho que a minha artrite teve o bastante do Inferno por uma noite. — Ela deu risada, encorajando os estudantes, com seus cérebros adormecidos, a dar risada com ela. — Se vocês todos relerem os ensaios críticos que eu determinei sobre Paraíso Perdido, acho que estarão mais do que preparados para o teste de amanhã.
Enquanto os outros estudantes se apressavam para pegar suas mochilas e cair fora da sala, Luce desdobrou o bilhete de Ariane:

"Diga que ele não te deu aquela desculpa esfarrapada de “ter sido magoado antes”".

Ai. Ela definitivamente precisava falar com Ariane e descobrir exatamente o que ela sabia sobre Justin. Mas antes...
Ele estava diante dela. A fivela prata de seu cinto brilhou ao nível dos olhos. Ela tomou um longo fôlego e olhou para seu rosto.
Os olhos caramelados de Justin pareciam descansados. Ela não falara com ele por dois dias, desde que ele a deixara no lago. Era como se o tempo que ele passara longe dela tive rejuvenescido ele.
Luce percebeu que ela ainda tinha o bilhete revelador de Ariane aberto em sua mesa. Ela engoliu em seco e o guardou de volta em seu bolso.
— Eu queria me desculpar por ter ido tão repentinamente no outro dia — Justin disse, soando estranhamente formal.
Luce não sabia se ela devia aceitar suas desculpas, mas ele não lhe deu tempo de responder.
— Suponho que você voltou bem para a terra firme?
Ela tentou um sorriso. Passou por sua mente contar a Justin sobre o sonho que ela tivera, mas felizmente ela percebeu que seria totalmente estranho.
— O que você achou da sessão de revisão? — Justin parecia fechado, duro, como se eles nunca tivessem se falado antes.
Talvez ele estivesse brincando.
— Foi uma tortura — Luce respondeu.
Sempre aborrecera Luce quando garotas espertas fingiam que não gostavam de algo só porque assumiam que era isso que um cara gostaria de ouvir. Mas Luce não estava fingindo; realmente fora uma tortura.
— Que bom — Justin disse, parecendo satisfeito.
— Você odiou também?
— Não — ele respondeu enigmaticamente, e Luce agora desejara ter mentido para soar mais interessada do que realmente estava.
— Então... você gostou — ela disse, querendo dizer algo, qualquer coisa para mantê-lo perto dela, falando. — O que você gostou exatamente?
— Talvez gostar não seja a palavra certa. — Após uma longa pausa, ele continuou — está na minha família... estudar essas coisas. Eu acho que não consigo evitar sentir uma conexão.
Levou um momento para que as palavras dele fossem registradas por completo por Luce. Sua mente viajou para o velho porão de armazenamento mofado onde ela tinha relampejado o arquivo de página única de Justin. O arquivo que alegava que Justin Bieber tinha passado a maior parte de sua vida no Orfanato do Condado de Los Angeles.
— Eu não sabia que você tinha família — ela disse.
— Por que saberia? — Justin zombou.
— Eu não sei... Então, quero dizer, você tem?
— A pergunta é por que você assumiria saber qualquer coisa sobre a minha família – ou sobre mim?
Luce sentiu seu estômago despencar. Ela viu Aviso: Alerta de Perseguidora relampejar nos olhos alarmados de Justin. E ela sabia que tinha estragado as coisas com ele mais uma vez.

Continua...


AAAAAI AMORES DA MINHA VIDA, COMO EU AMO VOCÊS! Eu amo vocês! MDS, tipo, 4 comentários e o elogio da Jheni? SCR! Vooçs querem me ver morta u.u' Não façam isso cmg, MENTIRA façam sim qe eu gosto :3' JOOAAANA LINDA DO MEU CORE, SEJA BEM-VINDAAAA *---*' JÁ TE AMO TBM! KAREEN AMOR MEU ♥ BEM-VINDA! THATÁ SUA LINDA, SEJA BEM-VINDAA ♥ E VICTÓRIA RAZÃO DO MEU VIVER, SEJA BEM-VINDA TBM! AMAMOS TODAS VCS ♥' E JHENI AMOR MEU TBM, SÓ FALAMOS A VERDADE ♥ U.U' VAMOS SOLTAR UM FOGUETE PRA COMEMORAR ÊÊ! E gente, eu não estou postando ultimamente porque tô sem net, mais eu não vou abandonar vcs viu? Já tô resolvendo esse problem u.u'. Comentem e Continuem assim bj ♥

Respondendo:

Joana Margarida: Que bom que você gostou amor, sério, amei seu comentário ♥' Continuei (:'


19 de novembro de 2013

Cap.9 Looking For True Love

Postado por PopCorns Do Bieber às terça-feira, novembro 19, 2013 2 comentários
"Ame o que você tem, antes que a vida lhe ensine a amar o que você tinha."

Justin: Luce? E... Cam?...

Luce: Justin Eu posso explicar.
Justin: Eu não quero ouvir explicações, essa rosa- Ele falou a pontando pra rosa em minha mão.- Já explica tudo, acabou Luce.
Luce: Justin! A gente mal começou a namorar e você tá terminando comigo?
Justin: É isso mesmo, acho que eu me enganei falando que você era a garota certa pra mim. Aproveita com o Cam, ele deve te fazer feliz.-Ele falou saindo da cozinha de cabeça baixa corri atrás dele só que ele nem me deu atenção. Voltei pra dentro e Cam estava escorado na geladeira.
Luce: Viu o que você fez? Tá Feliz? Muito Obrigado por estragar o restante da minha vida.
Cam: Agora que vocês não estão mais namorando, nós podemos ficar juntos.-Ele sorriu provocativo.
Luce: JUNTOS? Me poupe né Cam eu e você juntos??-Sorri irônica- Só nos seus sonhos. Eu nunca vou ficar com você. Alias por que você não vai procurar uma puta pra você comer, não é assim que você faz com as garotas que saem  com você ? Você não "come" elas? Então vai procurar uma por que em mim você não encosta nem um dedo.-Falei o empurrando pra fora e trancando a porta e escorregando na mesma e me desabar no choro. Eu não estava tão magoada, só queria botar pra fora tudo o que eu estava sentindo...

Luce Of.

Justin On:

Sai da Casa da Luce com ódio, quem ela pensa que é pra me trair com o idiota do Cam?? Sai cantando pneu pelas ruas cheguei em casa e fui direto pro meu quarto me despi e tomei um banho gelado.. Depois de me vesti me joguei na cama e dormir. Acordei lá pras 00:30  a casa tava toda escura levantei acendi a luz do meu quarto coloquei um moletom  e desci as escadas de vagar, abri a porta lentamente e sai. Eu sei que não é hora de eu estar na rua mais eu não queria ficar em casa sem dormir então é melhor ficar na rua. Fui andando, até avistar uma garota com os cabelos ao vento sentado  em um balanço de cabeça baixa. Fiquei a observando por um longo tempo, até ela se levantar e ir embora. Sentei em um banco na pracinha ali perto e fiquei olhando céu, ele estava repleto de estrelas, por um momento pensei em Luce e Cam, será que os dois teriam um suposto relacionamento? Fiquei muito tempo ali pensando em coisas vagas, voltei pra casa as 2 da manhã e dormi de novo.... Acordei com aquele despertado no meu ouvido Pipipipipi. Levantei e fui direto para o banheiro, tomei um banho e me vesti. Desci e o café ja estava servido, o estranho era minha mãe não está lá olhei em cima da bancada e havia um bilhete dela, avisando que tinha ido trabalhar. Tomei meu café tranquilo depois subi pro meu quarto escovei meus dentes, peguei meus cadernos, desci peguei as chaves do meu carro e fui pra escola. Cheguei e todos ficaram olhando como sempre, estacionei meu carro e encostei no mesmo logo os meninos chegaram.


Chaz: Eae dude.

Justin: Eae.
Chris: Cadê a Luce? Não me diga que ...
Justin: É já terminamos.
Ryan: kkk Mais já? Nem um mês?
Chaz: O que tu fez Bieber?
Justin: Eu não ela.
Chris: Ui ela?
Justin: Vi Cam dando uma rosa pra ela. Vocês não acham que eles tem algum relacionamento pra ele tá dando rosa pra ela?
Chaz: Cam?? 
Ryan: Rosa??
Justin: Tenho cara de gravador?
Chris: Tem. Então repete ai.
Justin: Vocês não são surdos.- Falei olhando pro portão e avistando Cait E Luce no carro.
Ryan: Iii olha quem chegou, as duas Ex do Bieber. kkkk
Justin: Vão se fuder Otários!- Falei pegando meus cadernos e entrando.
Chris: Lá vai o estressadinho.-Ouvi ele gritar e eles cairem na gargalhada. 

Entrei pra dentro da escola e fui pra quadra vazia como sempre... peguei uma bola de basquete e comecei a fazer cestas. Até ver que alguém chegou mais logo foi saindo me virei e pude ver Luce indo embora.


Justin: Luce!-Ela parou de costas pra mim e apenas virou sua cabeça um pouco para escutar.-Preciso falar com você.- Ela se virou por completo e veio caminhado até a mim.

Luce: Fala.
Justin: É você já sabe que está tudo acabado entre nós. Então eu quero que você fique longe de mim me esqueça não se sente mais comigo nas aulas.
Luce: Mais você precisa me ouvir.
Justin: Te ouvir? O que eu vi já foi o bastante.
Luce: O que você viu não é a verdade.
Justin: Então você e Cam não tem nada?
Luce: É, esses dias Cam foi na minha casa e falou que gostava de mim, mais eu não dei atenção a ele. E ontem ele apareceu lá de surpresa. Eu não sabia que ele ia lá e também eu gosto de você justin. Eu já fui traída e eu já senti a dor de uma pessoa traída por quem ela mais gosta. E eu não quero que você sinta,  mesmo eu não te traindo.
Justin: Você acha que eu vou cair nessa sua desculpazinha esfarrapada?-Sorri debochando da cara dela -Luce você tem que aprender a mentir melhor. Está tudo acabado entre nós!
Luce: "desculpazinha esfarrapada" Essa é a verdade!
Justin: Sério? Nossa acreditei.- Falei saindo da quadra.
Luce: Justin! Volta aqui!

Fui pra sala e sentei lá no fundo. Bateu o sinal e professor entrou e nada da Luce. Abaixei a cabeça coloquei meus fones e fiquei escutando musica.


Justin Of 

Luce On:

Depois de chorar bastante, subi pro meu quarto e fiquei assistindo TV a tarde toda até cochilava algumas vezes. Levantei da cama umas 23:50 tomei um banho coloquei uma roupa quente desci comi uma maça e sai, precisava de um pouco de ar. Sai e um vento frio bateu sobre o meu rosto fazendo com que os meu cabelos fossem para trás caminhei até um parque de areia que tinha ali e me sentei e fiquei pensando no justin. O vento soprava e os meus cabelos sempre iam para trás olhei pro lado e logo vi um garoto, fiquei mais alguns minutos ali fora e entrei. Subi pro meu quarto e me joguei na cama  e dormi.... Acordei no outro dia com um preguiça e tanta me levantei tomei meu banho me arrumei e desci. Minha mãe estava colocando o café na mesa.


Marcela: Bom dia minha filha.
Luce Bom dia mãe.-Falei me sentando na mesa e pegando um copo de suco.
Marcela: Tá tudo bem?
Luce: Tá sim. É eu já vou indo a cait deve ta me esperando. Tchau mãe.
Marcela: Mais você nem tomou café direito.

Sai de casa e fui andando até a casa da Cait.Quando cheguei lá ela já estava tirando o carro da garagem.

Cait: Oi bom dia.
Luce: Oi. Cait eu e o justin terminamos.
Cait: O QUE?
Luce: é nós terminamos.
Cait: Mais por que?
Luce: Ele me viu com uma rosa na mão que o Cam me deu e terminou tudo.
Cait: O Cam?
Luce: Pois é....- No caminho todo expliquei pra ela tudo desde o dia que o Cam foi lá em casa falar que gostava de mim.Chegamos na escola e justin já havia chegado, fui entrando com Cait na escola, e fui pra quadra lá é o único lugar onde não tem muita gente de manhã. Fui andando até a quadra onde pude ver justin jogando, dei as costas mais ele me chamou..

Justin: Luce!-Parei de costas e virei minha cabeça um pouca para só escutar.-Preciso falar com você.- Me virei por completo e fui caminhado até a ele...

Depois do justin me deixar falando sozinha, sai da escola e fui pra um lugar onde só eu ficava sozinha com meus pensamentos. Eu sei que eu não sabia o sentimento que eu sentia pelo justin, mais agora que tudo acabou entre nós eu sinto que levaram uma parte de mim embora. Com se tivessem arrancado a metade do meu coração. Voltei pra casa e minha mãe não estava. Subi pro meu quarto e fiquei pensando nos unicos dias em que eu e justin namoramos...

Luce Of.
Justin On:

Fiquei a aula toda escutando música até uma santa pessoa me cutuca. Olhei pro lado e vi caitlin.

Cait: Você viu a Luce?
Justin: Não
Cait: Ai meu deus onde essa garota se meteu?-Ela falou saindo de perto de mim mexendo no celular.Me levantei e fui até ela.
Justin: Aconteceu alguma coisa?
Cait: Ela só não apareceu na aula e não atende o telefone.
Justin: Você já sabe sobre nós?
Cait: Já. E pro seu governo você não tinha motivos pra terminar com ela sabe por que? Por que esses dias o Cam foi até a casa dela e falou que gostava dela, e sabe o que ela fez mandou ele ir embora.. Mesmo assim ele apareceu e deu aquela rosa pra ela mais ela não gosta dele e sim de você. Justin você devia Amar o que você tem, antes que a vida lhe ensine a amar o que você tinha.-Ela falou e saiu da sala. Voltei a minha mesa e me sentei. Peguei meu celular e disquei pro número da Luce onde só se dava desligado. " Precisamos conversar de novo, você precisa esclarecer umas coisas que estão confusas em  minha cabeça. Nós encontramos na praça 21:00 da noite. Vou ta te esperando Justin." Mandei pra peguei meus cadernos e sai da sala.....

Continua...

Hey Baby's me desculpem por não ter postados esses dias :/ Mil desculpas mesmo, mais ai está mais um capitulo de Looking For True Love ú.ú O que vocês acharam??? COMENTEMM !! Espero que vocês estejam gostando                                                      By: Ká      

14 de novembro de 2013

Fallen -18° Capítulo

Postado por PopCorns Do Bieber às quinta-feira, novembro 14, 2013 1 comentários



"Todos Temos Nossas Máquinas Do Tempo. Algumas Nos Levam Para Trás E São Chamadas De Memórias. Outras Nos Levam Para A Frente E São Chamadas De Sonhos."


                    
                          Um Mergulho Fundo Demais -Parte 2 


Essa sempre fora a coisa menos favorita de Luce de se ouvir. Equipamentos esportivos de todos os tipos tinham de jeito estranho de descontrolarem bem nela. Ela recuou, olhando para cima diretamente para o sol. Ela não conseguia ver nada e nem teve tempo de cobrir seu rosto antes de sentir um golpe contra a lateral de sua cabeça e ouvir um thwunk alto tocando em seus ouvidos. Ai.
A bola de futebol do Roland.
— Boa!
Roland gritou enquanto a bola viajava diretamente de volta para ele. Como se Luce tivesse tido a intenção de fazer isso. Ela esfregou sua testa e deu alguns passos vacilantes. Uma mão ao redor de seu punho. Uma faísca de calor que a fez arfar. Ela olhou para baixo para ver dedos brancos ao redor de seu braço, então para cima para os olhos cor de mel profundos de Justin.
— Você está bem? — ele perguntou.
Quando ela assentiu, ele levantou uma sobrancelha.
— Se queria jogar futebol, podia ter dito. Eu ficaria feliz de explicar alguns detalhes do jogo, como a maioria das pessoas usa partes do corpo menos delicadas para retornar um chute.
Ele soltou seu punho, e Luce achou que ele estava esticando a mão na direção dela, para acariciar o lado dolorido de seu rosto. Por um segundo, ela ficou parada lá, segurando sua respiração. Então seu peito desmoronou quando a mão de Justin afastou-se para escovar seu próprio cabelo para longe de seus olhos.
Foi quando Luce percebeu que Justin estava zoando dela.
E por que não deveria? Provavelmente devia haver uma impressão de uma bola de futebol na lateral de seu rosto.
Molly e Gabbe ainda encaravam – e agora Justin – com seus braços cruzados sobre seus peitos.
— Acho que a sua namorada está ficando com ciúmes — Luce falou, gesticulando para o par.
— Qual delas? — ele perguntou.
— Eu não percebi que ambas eram suas namoradas.
— Nenhuma é minha namorada — ele disse simplesmente. — Eu não tenho namorada. Quis dizer, qual delas achou que fosse minha namorada?
Luce estava estupefata. E quanto a toda a conversa sussurrada com a Gabbe? E quanto ao jeito que as garotas estavam olhando para eles agora? Justin estava mentindo? Ele estava olhando para ela de um jeito estranho.
— Talvez você tenha batido sua cabeça mais forte do que pensei. Vamos, vamos dar uma volta, respirar um pouco de ar.
Luce tentou localizar a piada depreciadora na última sugestão de Justin. Ele estava dizendo que ela era uma cabeça de vento que precisava de mais ar? Não, isso nem mesmo fazia sentido. Ela olhou para ele. Como ele podia parecer tão ingenuamente sincero? E bem quando ela estava se acostumando à rejeição de Bieber.
— Onde? — Luce perguntou cuidadosamente.
Porque seria fácil demais se sentir regozijada agora sobre o fato de Justin não ter uma namorada, sobre ele querer ir a algum lugar com ela. Tinha que ter uma pegadinha.
Justin meramente espremeu seus olhos para as garotas do outro lado do campo.
— Algum lugar onde não seremos observados.
Luce dissera a Penn que a encontraria na arquibancada, mas haveria tempo para explicar mais tarde, e é claro que Penn entenderia. Luce deixou Justin guiá-la pelo olhar examinador das garotas e pela alameda de pessegueiros parcialmente apodrecidos, nos fundos da antiga igreja-ginásio. Eles estavam vindo por uma floresta de carvalhos vivos lindamente retorcidos, que Luce nunca adivinharia que estavam escondidos lá. Justin olhou para trás para se certificar que ela estava acompanhando. Ela sorriu como se segui-lo não fosse nada demais, mas enquanto ela tomava seu caminho pelas velhas raízes nodosas, não conseguia evitar pensar nas sombras.
Agora ela estava entrando no bosque, a escuridão sob a grossa folhagem furada de vez em quanto por uma pequena coluna de luz do sol acima. O fedor de lama rica e úmida encheu o ar, e Luce repentinamente soube que havia água por perto.
Se ela fosse o tipo de pessoa que rezasse, seria agora que ela rezaria para as sombras ficarem distantes, simplesmente pela fatia de tempo que ela tinha com Justim, para que ele não tivesse que ver como ele ficava maluco as vezes. Mas Luce nunca rezara. Ela não sabia como. Ao invés, ela simplesmente cruzou seus dedos.
— A floresta se abre bem aqui — Justin disse.
Eles tinham chegado numa clareira, e Luce arfou estupefata.
Algo tinha mudado enquanto ela e Justin andavam pela floresta, algo mais do que simplesmente a mera distância da Sword & Cross colorida por calmaria.
Porque quando eles saíram das árvores e ficaram parados nessa pedra alta e vermelha, era como se estivessem parados no meio de um cartão postal, do tipo que girava ao redor de uma prateleira de metal de uma farmácia de cidade pequena, uma imagem sonhadora de um sul idílico que não existia mais. Cada cor em que os olhos de Luce caíam era brilhante, mais clara do que tinha sido há um momento. Do lago azul cristalino logo abaixo deles até a floresta esmeralda densa cercando-os. Duas gaivotas voando em inclinação no céu claro acima. Quando ela ficou na ponta dos pés, conseguiu ver o começo de um pântano salgado de cor marrom-amarelada, um que ela sabia que cedia para um oceano de espuma branca em algum lugar no horizonte invisível.
Ela olhou para cima para Justin. Ele parecia brilhante também. Sua pele estava dourada nessa luz, seus olhos ,claros. A sensação deles em seu rosto era uma coisa pesada e notável.
— O que você acha? — ele perguntou.
Ele parecia tão mais relaxado agora que estavam longe de todos os outros.
— Eu nunca vi algo tão maravilhoso — ela escaneou a superfície intacta do lago, sentindo a vontade de mergulhar. A cerca de quinze metros na água estava uma pedra larga, chata e coberta por musgo. — O que é isso?
— Vou te mostrar — Justin disse, chutando seus sapatos.
Luce tentou sem sucesso não encarar quando ele puxou sua camiseta pela sua cabeça, expondo seu torso musculoso.
— Vamos — ele disse, fazendo ela perceber como ela devia ter parecia enraizada no lugar. — Você pode nadar naquilo — ele acrescentou, apontando para sua regata seu short cinza. — Eu até te deixarei vencer dessa vez.
Ela riu.
— Contra o quê? Todas aquelas vezes que eu te deixei vencer?
Justin começou a assentir, então se parou abruptamente.
— Não. Desde que você perdeu na piscina no outro dia.
Por um segundo, Luce teve vontade de dizer a ele por que tinha perdido. Talvez eles pudessem rir sobre todo o mal-entendido da Gabbe-ser-sua-namorada. Mas então os braços de Justin estavam sobre sua cabeça e ele estava no ar, arqueando e então caindo, mergulhando no lago com um respingo perfeito.
Era uma das coisas mais bonitas que Luce já tinha visto. Ele tinha uma graça como nenhuma outra que ela já tinha testemunhado antes. Até mesmo o respingo que ele fizera deixou um toque adorável em seus ouvidos.
Ela queria estar lá com ele. Tirou seus sapatos e os deixou na margem da magnólia perto de Justin, então ficou de pé na beirada da pedra. A queda foi a cerca de sete metros, o tipo de mergulho alto que sempre fizera o coração de Luce pular uma batida. De um jeito bom.
Um segundo mais tarde, sua cabeça apareceu acima da superfície. Ele estava sorrindo, mantendo a cabeça acima d’água sem se mover.
— Não me faça mudar de ideia sobre deixar você vencer — ele chamou.
Tomando um fôlego profundo, ela mirou seus dedos sobre a cabeça de Justin e se empurrou em um alto mergulho de cisne. A queda durou apenas uma fração de segundo, mas era a sensação mais deliciosa, velejar pelo ar ensolarado, para baixo, baixo, baixo.
Splash. A água estava chocantemente fria no começo, então ideal um segundo mais tarde. Luce subiu à superfície para recuperar seu fôlego, deu uma olhada em Justin, e começou seu nado borboleta.
Ela se impulsionou tão forte que o perdeu. Ela sabia que estava se mostrando e esperava que ele estivesse observando. Ela ficou mais e mais perto até que sua mão bateu na pedra – um instante antes de Justin.
Ambos arfavam enquanto se rebocavam na superfície chata e aquecida pelo sol. Sua beirada era escorregadia por causa do musgo, e Luce teve dificuldade em se firmar. Justin não teve problema em escalar a pedra, contudo. Ele se esticou e deu-lhe uma mão, então puxou-a para cima para onde ela podia colocar uma perna sobre a lateral.
Quando ela se suspendeu completamente para fora da água, ele estava deitado de costas, quase seco. Só seu short revelava qualquer indício que ele estivera no lago. Por outro lado, as roupas molhadas de Luce prendiam em seu corpo, e seu cabelo estava pingando por tudo. A maioria dos caras teria agarrado a oportunidade de olhar provocativamente para uma garota pingando, mas Justin recostou-se na pedra e fechou seus olhos, como se estivesse dando-a um momento para se secar – por bondade ou por falta de interesse.
Bondade, ela decidiu, sabendo que estava sendo irremediavelmente romântico. Mas Justin parecia tão perceptivo, ele deve ter sentido pelo menos um tiquinho do que Luce sentira. Não só a atração, a necessidade de estar perto dele quando todos ao seu redor estavam dizendo-a para ficar longe, mas aquela sensação muito real de que eles conheciam – realmente conheciam – um ao outro de outro lugar.
Justin abriu seus olhos num estralar e sorriu – o mesmo sorriso da foto em seu arquivo. Um ataque de déjà vu a engolfou tão completamente que Luce teve que se deitar.
— O quê? — ele perguntou, soando nervoso.
— Nada.
— Luce.
— Não consigo tirar isso da minha cabeça — ela disse, rolando de lado para encará-lo. Ela não se sentia firme o bastante para se sentar ainda. — Essa sensação de que eu te conheço. Que eu te conheço faz tempo.
A água agitou-se contra a pedra, respingando nos dedos dos pés de Luce onde estavam pendurados na beirada. Estava fria e espalhou calafrios até suas panturrilhas. Finalmente, Justin falou.
— Já não passamos por isso?
Seu tom tinha mudado, como se ele estivesse tentando rir dela. Ele soava como um cara da Dover: satisfeito consigo mesmo, eternamente entediado, presunçoso.
— Estou lisonjeado por você achar que temos essa conexão, sério. Mas você não tem que inventar uma história esquecida para fazer com que um cara preste atenção em você.
Não. Ele achava que ela estava mentindo sobre essa sensação estranha da qual não conseguia se livrar como um jeito de dar em cima dele? Ela cerrou seus dentes, mortificada.
— Por que eu inventaria isso? — ela perguntou, espremendo os olhos na luz do sol.
— Você quem deve me dizer. Não, na verdade, não diga. Não fará bem algum. — Ele suspirou. — Olha, eu devia ter dito isso antes quando eu comecei a ver os sinais.
Luce se sentou. Seu coração começou a acelerar. Justin via os sinais também.
— Eu sei que te dei um fora no ginásio antes — ele disse lentamente, fazendo com que Luce se inclinasse para frente, como se ela pudesse extrair as palavras mais rapidamente. — Eu devia simplesmente ter te contado a verdade.
Luce esperou.
— Uma garota me magoou. — Ele balançou uma mão na água, arrancou uma folha de nenúfar, e a despedaçou em suas mãos. — Alguém que eu realmente amava, não há muito tempo. Não é nada pessoal, e eu não quero te ignorar.
Ele olhou para ela e o sol foi filtrado por uma gota de água em seu cabelo, fazendo-o brilhar.
— Mas eu também não quero que você tenha esperanças. Eu simplesmente não estou querendo me envolver com ninguém, não tão cedo.
Oh.
Ela desviou o olhar, para a água parada e azul-escura onde apenas minutos atrás eles estiveram rindo e respingando água. O lago não mostrava mais sinais daquela diversão. Assim como o rosto de Justin.
Bem, Luce tinha sido magoada também. Talvez se ela contasse a ele sobre Trevor e como tudo tinha sido horrível, Justin se abriria sobre seu passado. Mas, também, ela já sabia que não conseguia suportar escutar sobre o passado dele com outra pessoa. Pensar nele com outra garota – ela imaginou Gabbe, Molly, uma montagem de rostos sorridentes, olhos grandes, cabelos compridos – era o bastante para fazê-la se sentir nauseada. Sua história de término ruim deveria ter justificado tudo. Mas não justificava. Justin fora tão estranho com ela desde o começo. Mostrando-lhe o dedo do meio um dia, antes mesmo deles terem sido apresentados, então protegendo-a da estátua no cemitério no seguinte. Agora ele tinha trazido ela aqui no lago – sozinha. Ele era uma bagunça só.
A cabeça de Justin estava abaixada, mas seus olhos estavam encarando-a.
— Não é uma resposta boa o bastante? — ele perguntou, quase como se soubesse o que ela estava pensando.
— Eu ainda sinto como se houvesse algo que você não está me contando.
Tudo isso não podia ser explicado por um coração quebrado, Luce sabia. Ela tinha experiência nesse departamento.
As costas dele estavam voltadas para ela e ele olhava na direção do caminho que eles tinham tomado até o lago.
Após um instante, ele riu amargamente.
— É claro que há coisas que eu não estou te contando. Eu mal te conheço. Não tenho certeza do por que você achar que eu te devo alguma coisa.
Ele ficou de pé.
— Onde está indo?
— Tenho que voltar.
— Não vá — Luce sussurrou, mas ele não pareceu ouvir.
Ela observou, o peito pesando, enquanto Justin mergulhava na água. Ele ergueu-se distante e começou a nadar na direção da costa. Ele olhou de volta para ela uma vez, perto da metade e deu-lhe um aceno de adeus definitivo.
Então seu coração inchou enquanto ele circulou seus braços sobre sua cabeça num nado borboleta perfeito. Por mais vazia que ela se sentisse por dentro, ela não conseguia evitar admirar isso. Tão puro, tão fácil, mal parecia com natação.
Rapidamente ele alcançara a costa, tornando a distância entre eles parecer muito menor do que parecera para Luce. Ele parecera tão calmo enquanto nadava, mas não havia jeito de ele poder ter alcançado o outro lado tão rapidamente a não ser que ele realmente estivesse voando sob a água.
Era tão urgente para ele se afastar dela?
Ela observou – sentindo uma mistura confusa de envergonhamento profundo e até mesmo uma tentação mais profunda – enquanto Justin se suspendia de volta na costa. Uma coluna de luz do sol apareceu através das árvores e enquadrou sua silhueta com uma radiação brilhante, e Luce teve que espremer os olhos à visão perante seus olhos.
Ela se perguntou se a bola de futebol na sua cabeça tinha sacudido sua visão. Ou se o que ela achou que estava vendo era uma miragem. Um truque da luz do sol da tarde. Ela ficou de pé na pedra para dar uma olhada melhor.
Tudo que ele estava fazendo era chacoalhar a água de sua cabeça molhada, mas uma camada de gotículas parecia pairar sobre ele, do lado de fora dele, desafiando a gravidade em uma amplitude ampla ao longo de seus braços.
Do jeito que a água brilhava na luz solar, quase parecia que ele tinha asas.

Continua...  

 Tá ai minhas Purple Cats, Amanhã eu vou postar 1 de manhã, 1 de tarde e 1 de noite ok? Pra adiantar logo u.u' Bjo WELOVEU ♥

 

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