3 de outubro de 2013

Fallen -5° Capítulo

Postado por PopCorns Do Bieber às quinta-feira, outubro 03, 2013






"Muito Cuidado Com O Que Te Prende. Mais Cuidado Ainda, Com O Que Te Deixa Solto Demais."


                                      Feita Para Ficar Presa -Parte 1


Luce tinha um pedaço de papel com seu horário impresso, um caderno com páginas escritas de quando ela começou a prender na Dover em sua aula de História da Europa Avançada ano passado, dois lápis número dois, sua borracha favorita e a repentina sensação ruim que Ariane podia estar certa sobre as aulas na Sword & Cross.
O professor ainda estava para se materializar, as carteiras débeis estavam arrumadas em fileiras a esmo, e o armário de suprimentos estava com uma barreira de pilhas de caixas empoeiradas na frente dele.
O que era pior, nenhum dos outros garotos parecia notar a desarrumação. De fato, nenhum dos outros parecia notar quem estava numa sala de aula. Todos estavam amontoados perto das janelas, dando uma última fumada no cigarro aqui, reposicionando os alfinetes extra-largos em suas camisetas ali. Só Todd estava sentado numa carteira mesmo, talhando algo intrincado em sua superfície com sua caneta. Mas os outros alunos novos pareciam já ter achado seu lugar na multidão.
Cam estava com os caras que pareciam os mauricinhos da Dover em um amontoado apertado ao seu redor. Eles deviam ter sido amigos quando ele se matriculara na Sword & Cross da primeira vez. Gabbe estava cumprimentando a garota com piercing na língua que estivera se amassando com o garoto de piercing na língua do lado de fora. Luce se sentiu estupidamente ciumenta que não fosse ousada e bastante para fazer qualquer coisa exceto sentar-se perto do nada ameaçador Todd.
Ariane voou sobre os outros, sussurrando coisas que Luce não conseguia entender, como algum tipo de princesa gótica. Quando ela passou por Cam, ele despenteou seu cabelo recém-cortado.
— Belo esfregão, Ariane. — Ele sorriu afetadamente, pegando uma mecha atrás de seu pescoço. — Meus cumprimentos para o seu cabelereiro.
Ariane bateu nele.
— Tire as mãos, Cam. O que quer dizer: Nos seus sonhos.
Ela balançou sua cabeça na direção da Luce.
— E pode dar seus cumprimentos para o meu novo bichinho de estimação, bem ali.
Os olhos de esmeralda do Cam brilharam para Luce, que endureceu.
— Creio que darei — ele disse, e começou a andar na direção dela.
Ele sorriu para Luce, que estava sentada com seus tornozelos cruzados debaixo da sua carteira e suas mãos dobradas elegantemente em sua carteira fortemente grafitada.
— Nós, alunos novos, temos que ficar juntos — ele disse. — Sabe o que quero dizer?
— Mas achei que você já esteve aqui antes.
— Não acredite em tudo que Ariane diz.
Ele olhou de volta para Ariane, que estava de pé na janela, olhando-os com suspeita.
— Oh não, ela não disse nada sobre você — Luce falou rapidamente, tentando se lembrar se isso era verdade ou não.
Estava claro que Cam e Ariane não gostavam um do outro, e mesmo Luce sendo grata por Ariane levá-la por aí de manhã, ela não estava pronta para escolher qualquer lado ainda.
— Eu lembro quando era um novato aqui da primeira vez. — Ele riu sozinho. — Minha banda tinha acabado de se separar e eu estava perdido. Eu não conhecia ninguém. Eu podia ter tido alguém sem — ele olhou para Ariane — segundas intenções para me mostrar o funcionamento.
— O que, e você não tem segundas intenções? — Luce respondeu, surpresa por ouvir um ritmo paquerador em sua voz.
Um sorriso fácil espalhou-se pelo rosto de Cam. Ele ergueu uma sobrancelha para ela.
— E pensar que eu não queria voltar aqui.
Luce corou. Ela geralmente não se envolvia com roqueiros – mas, também, nenhum nunca tinha puxado a cadeira próxima a ela, sentado ao seu lado, e encarando-a com olhos tão verdes.
Cam colocou sua mão no seu bolso e puxou uma palheta verde com o numero 44 impresso.
— Esse é o numero do meu quarto. Dê uma passada qualquer hora.
A palheta não era muito distante da cor dos olhos do Cam, e Luce se perguntou como e quando ele imprimiu aquilo, mas antes que ela pudesse responder – e sabe lá o que ela responderia – Ariane bateu uma mão com força no ombro de Cam.
— Perdão. Não fui clara? Eu vi essa primeiro.
Cam bufou. Ele olhou diretamente para Luce enquanto dizia:
— Viu, eu achei que ainda havia uma coisinha chamada livre arbítrio. Talvez o seu bichinho de estimação tenha um caminho próprio em mente.
Luce abriu sua boca para alegar que é claro que ela tinha um caminho, era só o seu primeiro dia aqui e ela ainda estava desvendando o funcionamento. Mas na hora que ela foi capaz de endireitar as palavras em sua cabeça, o sinal de alerta de minuto tocou e a pequena reunião na carteira da Luce dissolveu-se.
Os outros garotos prenderam suas carteiras ao redor dela, e logo parou de ser tão notável que Luce sentou-se empertigada e formal em sua carteira, mantendo seus olhos na porta. Ficando de olho em Justin.
De canto de olho, ela conseguia ver Cam roubando olhadelas para ela. Ela se sentiu lisonjeada – e nervosa, então frustrada consigo mesma. Justin? Cam? Ela estava nessa escola a o que, quarenta e cinco minutos? – e sua mente já estava balançada por dois caras diferentes. A razão principal por ela estar nessa escola era porque da última vez que ela ficara interessada num cara, as coisas tinham ficado horrível, horrivelmente ruins. Ela não podia se permitir ficar toda apaixonada (duplamente!) em seu primeiríssimo dia de aula.
Ela olhou para Cam, que piscou novamente para ela, então tirou seu cabelo escuro de seus olhos. Tirando a chocante beleza – é, tá certo – ele realmente parecia uma pessoa útil a se conhecer. Como ela, ele ainda estava se ajustando ao cenário, mas claramente já tinha passado pelas quadras da Sword & Cross algumas vezes antes. E ele era legal com ela. Ela pensou na palheta verde com o número do seu quarto, esperando que ele não as desse livremente. Eles podiam ser... amigos.
Talvez isso fosse tudo que ela precisasse; talvez então ela pudesse parar de se sentir tão obviamente fora de lugar na Sword & Cross. Talvez então ela fosse capaz de perdoar o fato que a única janela na sala de aula fosse do tamanho de um cartão, endurecida com lima, e olhar para fora para o massivo mausoléu no cemitério. Talvez então ela fosse capaz de esquecer o odor de peróxido de fazer o nariz coçar emanando da garota punk com cabelo loiro de água-oxigenada sentada na frente dela. Talvez então ela realmente pudesse prestar atenção ao professor severo e bigodudo que marchou para a sala de aula, comandou que a turma endireitasse e sentasse e fechou a porta firmemente.
O menor dos beliscões de decepção cutucou seu coração. Ela levou um momento para rastrear de onde tinha vindo. Até o professor fechar a porta, ela tivera uma mínima esperança que Justin estivesse em sua primeira aula também.
O que ela tinha na próxima aula, francês? Ela olhou para seu horário para checar em que sala era. Bem então, um avião de papel deslizou por seu horário, errou sua carteira e caiu no chão perto de sua bolsa. Ela checou para ver se alguém tinha notado, mas o professor estava ocupado acabando com um pedaço de giz enquanto escrevia algo no quadro.
Luce olhou nervosamente para sua esquerda. Quando Cam olhou para ela, ele lhe deu uma piscadela e um acenozinho flertante que fez com que seu corpo todo ficasse tenso. Mas ele não parecia ter visto ou ser responsável pelo avião de papel.
— Psiiiiu — veio o baixo sussurro atrás dele.
Era Ariane, que fez um movimento com seu queixo para que Luce pegasse o avião de papel. Luce se abaixou para apanhá-lo e viu seu nome escrito em pequenas letras pretas na asa. Seu primeiro bilhete!

"Já está procurando pela saída?
Não é um bom sinal.
Estamos nesse inferno até o almoço."

Isso tinha que ser uma piada. Luce checou novamente seu horário e percebeu com horror que todas as suas três aulas eram nessa mesma sala 1 – e todas as três seriam lecionadas pelo mesmo Sr. Cole.
Ele tinha se desprendido do quadro-negro e estava atravessando sonolentamente a sala. Não houve introdução para os novatos – e Luce não conseguia decidir se estava ou não feliz por isso.
O Sr. Cole meramente jogou um roteiro de estudos em cada carteira dos quatro novos estudantes.
Quando o pacote grampeado pousou na frente de Luce, ela se inclinou para frente, ansiosa para olhar. História do Mundo, lia-se. Logrando a Ruína da Humanidade. Hmmm, história sempre fora sua melhor matéria, mas logrando a ruína?
Um olhar mais apurado do roteiro de estudo foi tudo que precisou para Luce ver que Ariane estava certa sobre ser um inferno: uma cara de leitura impossível, TESTE em letras garrafais e em negrito todo o terceiro período, e um trabalho de trinta paginas sobre – sério? – o tirano fracassado de sua escolha. Parênteses grossos e negros tinham sido desenhados com uma caneta preta para retroprojetor ao redor das tarefas que Luce tinha perdido durante as primeiras semanas. Nas margens, o Sr. Cole tinha escrito "Venha me ver para uma Pesquisa Substituta". Se houvesse um método efetivo de sugar a alma, Luce estava assustada de descobrir.
Pelo menos ela tinha Ariane sentada ali atrás na próxima fila. Luce estava feliz por já ter sido estabelecido um método para passar notas de emergência. Ela e Callie costumavam mandar mensagens uma para a outra furtivamente, mas para sobreviver aqui, Luce definitivamente teria que aprender a fazer um avião de papel. Ela arrancou uma folha de seu caderno e tentou usar o da Ariane como modelo.
Após alguns minutos desafiadores fazendo origami, outro avião pousou em sua carteira. Ela olhou de volta para Ariane, que balançou sua cabeça e girou os olhos de um modo você-tem-tanto-a-aprender.
Luce desculpou-se dando de ombros e girou-se de volta para abrir o segundo bilhete:

"Ah, e até que esteja confiante na sua mira, é melhor não mandar qualquer mensagem relacionada ao Justin na minha direção. O cara atrás de você é famoso no campo de futebol americano por suas intercepções."

Bom saber. Ela nem ao menos tinha visto Roland, amigo do Justin, chegar por trás dela. Agora ela se virava bem lentamente em seu assento.
Ela ousou dar uma espiada no caderno aberto na carteira dele e captou seu nome todo. Roland Sparks.
— Nada de passar bilhetes — o Sr. Cole disse severamente, fazendo com que Luce virasse com tudo sua cabeça para prestar atenção. — Nada de plagiar, e nada de olhar para os trabalhos dos outros. Eu não fiz faculdade só para receber a atenção parcial de vocês.
Luce assentiu em uníssono com os outros garotos estupefatos bem quando um terceiro avião de papel deslizou até parar no meio de sua carteira.

"Só mais 172 minutos!"

***

Cento e setenta e três minutos torturantes mais tarde, Ariane guiava Luce para a lanchonete.
— Que cê acha? — ela perguntou.
— Você estava certa — Luce respondeu entorpecidamente, ainda se recuperando do quanto suas três primeiras horas de aula tinham sido sombrias. — Por que alguém lecionaria uma matéria tão deprimente?
— Ah, o Cole amolece rápido. Ele coloca sua cara de nada-de-besteira toda vez que tem aluno novo. De qualquer jeito — Ariane disse, cutucando Luce — podia ter ficado com a Srta. Troz.
Luce olhou seu horário.
— Eu estou com ela em biologia na parte da tarde — respondeu com uma sensação de afundamento em seu estômago.
Enquanto Ariane cuspia uma gargalhada, Luce sentiu um encontrão em seu ombro. Era Cam, passando por elas no corredor a caminho do almoço. Luce teria caído estatelada se não fosse pela mão dele esticando-se para firmá-la.
— Calma aí.
Ele lançou-lhe um rápido sorriso, e ela se perguntou se ele tinha trombado nela intencionalmente. Mas ele não parecia tão juvenil assim. Luce olhou para Ariane para ver se ela tinha notado algo. Ariane levantou suas sobrancelhas, quase convidando Luce a falar, mas nenhuma delas disse coisa alguma.
Quando eles cruzaram as janelas interiores poeirentas separando o gélido corredor da lanchonete ainda mais gélida, Ariane tomou o cotovelo de Luce.
— Evite o filé de frango frito a qualquer custo — ela instruiu enquanto seguiam a multidão para o turvo refeitório. — A pizza é boa, o chili é bom, e o borscht na verdade não é ruim. Você gosta de bolo de carne?
— Sou vegetariana.
Ela estava olhando pelas carteiras, procurando por duas pessoas em particular. Justin e Cam. Ela simplesmente se sentiria mais a vontade se ela soubesse onde eles estavam, para que pudesse continuar seu almoço fingindo que não tinha visto nenhum dos dois. Mas até agora, nada...
— Vegetariana, hein? — Ariane franziu seus lábios. — Pais hippies ou sua própria tentativa miserável de rebelião?
— Hã, nenhum dos dois, eu simplesmente não...
— Gosta de carne?
Ariane girou os ombros de Luce noventa graus, para que ela olhasse diretamente para Justin, sentado em uma carteira do outro lado do cômodo. Luce soltou uma longa exalação. Ali estava ele.
— Agora, isso vale para qualquer carne? — Ariane cantarolou altamente. — Tipo, você não afundaria seus dentes nele?
Luce bateu com força em Ariane e arrastou-a na direção da fila do almoço. Ariane estava se matando de rir, mas Luce sabia que ela estava corando violentamente, o que seria dolorosamente óbvio nessa iluminação fluorescente.
— Cala a boca, ele com certeza te ouviu — ela sussurrou.
Parte de Luce se sentia feliz por estar brincando sobre garotos com uma amiga. Supondo que Ariane fosse sua amiga.
Ela ainda se sentia desapegada pelo que tinha acontecido essa manhã quando ela vira Justin.
Aquela atração na direção dele – ela ainda não entendia de onde viera, e ainda assim, aqui estava ela de novo. Ela se forçou a afastar seus olhos do cabelo loiro dele, da linha suave de sua mandíbula. Ela se recusava a ser pega encarando. Ela não queria dar-lhe qualquer razão para lhe mostrar o dedo do meio pela segunda vez.
Luce olhou para o outro lado da carteira, para o amigo de Justin, Roland. Ele estava olhando diretamente para ela. Quando ele capturou seu olhar, ele agitou suas sobrancelhas de um jeito que Luce não conseguia entender, mas que ainda a assustava um pouquinho.
Luce se voltou para Ariane.
— Por que todos nessa escola são tão esquisitos?
— Vou escolher não me ofender com isso — Ariane respondeu, pegando uma bandeja de plástico e dando uma para Luce. — E eu vou seguir explicando a fina arte de selecionar um assento na lanchonete. Veja, você nunca vai querer se sentar perto de... Luce, cuidado!
Tudo que Luce fez foi dar um passo pra trás, mas assim que ela o fez, ela sentiu o duro empurrão de duas mãos em seus ombros. Imediatamente, ela sabia que iria cair. Ela apalpou à sua frente por apoio, mas tudo que suas mãos encontraram foi a bandeja de almoço cheia de outra pessoa. O negócio todo caiu junto com ela. Ela pousou com uma pancada no chão da lanchonete, uma xícara inteira de borscht em sua cara.
Quando ela limpou beterrabas esmagadas o bastante para que seus olhos vissem, Luce olhou para cima. A fadinha mais brava que ela já tinha visto estava parada sobre ela. A garota tinha cabelo oxigenado, e um olhar mortal. Ela arreganhou seus dentes para Luce e sibilou:
— Se a sua visão não tivesse arruinado meu apetite, eu faria você me comprar outro almoço.
Luce gaguejou uma desculpa. Ela tentou se levantar, mas a garota bateu o salto de sua bota preta de salto agulha no pé de Luce. A dor subiu por sua perna, e ela teve que morder seu lábio para não gritar.
— Por que eu simplesmente não deixo pra próxima? — a garota disse.
— Já chega, Molly — Ariane disse friamente.
Ela se abaixou para ajudar Luce a ficar de pé. Luce recuou. O salto agulha definitivamente iria deixar uma marca.
Molly esquadrinhou seus quadris para encarar Ariane, e Luce teve o pressentimento de que essa não era a primeira vez que elas trocavam faíscas.
— Amizade rápida com a novata, eu vejo — Molly grunhiu. — Esse é um comportamento realmente ruim, A. Você não deveria estar em condicional?
Luce engoliu em seco. Ariane não tinha mencionado nada sobre condicional, e não fazia sentido que isso a proibiria de fazer novos amigos. Mas a palavra fora o bastante para fazer Ariane fechar seu punho e mandar um gordo soco que acabou no olho direito de Molly.


Continua...


Ooi Purple Cats. Tudo bem com vocês? Eu tô ótima u.u' Esses dias eu não postei porque não fiquei em casa, mil desculpas. Mais tá ae o outro chapter. Eu tô fazendo acho qe mais 3 IB's pra vocês. Essas 3 são minhas msm, ai qnd eu tiver quase terminando de escrever elas, eu posto a sinopse ok? Porque se eu postar agr, vai ficar muito bagunçado, ainda mais porqe eu tenho que terminar elas. Eu tô tentando fazer o maior número de IB's pra vooçs possíveis viu? Usando minha criatividade e tudo, e aposto que vão ficar muito, muito boas u.u' o problem é que vocês não comentam. Nem a minha e nem a da Karina Run#  Oqe custa vocês comentarem msm hein? Ah é! NADA. Por isso eu quero qe vocês comentem, porqe eu tô exigindo suas bitches. Se vocês comentarem, eu respondo vocês ao final de cada caítulo ushasuhas, pode ser anony e tudo, é só colocar o nome se identificando ok?  Repararam como o Jay tá lindo naquela foto? kkkkkkkkkkkk' é a vida u.u'  Então é isso divas, COMENTEM PLEASE. BJus10 *-*' 

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